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A compra de ativos da Âmbar anunciada na última teça-feira,17 de dezembro, não vai tirar a Taesa da disputa por lotes do leilão de transmissão que será realizado na próxima quinta-feira, 20. Em reunião da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais do Rio de Janeiro na última quarta-feira, 18 de dezembro, o presidente da Taesa, Raul Lycurgo Leite, revelou que a participação no leilão já vinha sendo arquitetada desde agosto, assim como a operação com a Âmbar, que vem desde o primeiro semestre. “Estavam nos nossos planos a Âmbar e a participação no leilão”, avisa.

Os ativos adquiridos foram bastante elogiados pelo executivo. As transmissoras São Pedro Transmissor, São João Transmissora, Triângulo Mineiro Transmissora e da Vale do São Bartolomeu Transmissora além de já estarem operacionais, vão somar Receita Anual Permitida de R$ 130 milhões e são consideradas de nível 3, não tendo redução de receita ao longo dos anos. A São Pedro e a São João foram compradas na sua totalidade, enquanto na Triângulo Mineiro e a Vale de são Bartolomeu a compra foi de 51% das ações. A TMT tem Furnas como sócia e a VSB, a própria Furnas e a Celg GT.

A compra da participação na TMT e na VSB também pode trazer outras oportunidades de negócios. Caso a Eletrobras decida vender a participação que lhe cabe nesses ativos, a Taesa teria interesse em se adquirir a participação. Lycurgo Leite disse ainda que a negociação com a Âmbar foi complexa, pelo fato de ser uma empresa do grupo J&F. Os seus proprietários são personagens de casos de corrupção envolvendo políticos e está envolta em um acordo de leniência com o Ministério Público Federal.