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O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Luiz Eduardo Barata, disse ter certeza de que o novo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, vai achar uma saída para os débitos relacionados ao déficit de geração das usinas hidrelétricas. “Não há sistema que funcione com uma inadimplência de anos, que é o que está acontecendo no mercado de curto prazo”, ponderou Barata, que durante anos presidiu o conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.

O executivo avaliou como positivos todos os pontos citados como prioridade na gestão do novo ministro, que falou em valorização das fontes renováveis, reestruturação do modelo comercial do setor elétrico e energia nuclear. Bento Albuquerque assumiu oficialmente o MME nesta quarta-feira, 2 de janeiro, após a cerimônia de transmissão de cargo.

Barata citou como um detalhe importante o fato de que Albuquerque vai estar bem assessorado, já que sua secretária executiva, Marisete Dadald, conhece o ministério como poucos. A secretária atuou na Assessoria Econômica do MME, na gestão de diferentes ministros. “Os grandes problemas do setor hoje eu diria a você que não são de abastecimento [de energia]. O abastecimento está assegurado. Os problemas hoje estão na área econômica, que é a área que a Marisete realmente conhece com profundidade.”