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O diretor da PSR Bernardo Bezerra sugeriu que o PLD Horário, que deve entrar em vigor em 2020, entre em 2021, em caso de algum problema na implementação. Nesse caso, para o ano que vem, ele sugere uma operação sombra. De acordo com ele, essa operação no preço poderia mitigar o temor de agentes em mudar o perfil de preços de modo drástico, além de reduzir os impactos causados pela modulação.

Apesar da sugestão de postergação, Bezerra salienta que a avaliação da consultoria é que não há nenhum impeditivo para que o preço horário entre em vigor no ano que vem, conforme o previsto. “Não vemos nenhum bug para não implementar”, avisa. Nessa alternativa apresentada por Bezerra, seria implementado o modelo para coordenar a operação das próximas horas do dia, que formaria o despacho. “Mas o preço horário ainda seria sombra, dando mais um ano para negociar a modulação”, aponta.

O PLD Horário deverá trazer um olhar mais apurado para a modulação. O receio de muitos agentes aparece devido a contratos que foram feitos sem que a modulação fosse negociada sem observadas os riscos envolvidos. “São contratos do passado e podem ter possibilidade de ter custos adicionais que não estão alocados de maneira correta, porque aquela negociação não foi feita de maneira mais correta”, conclui o executivo que participou do Energy Solutions Show nesta terça-feira, 28 de maio.

(Nota da Redação: Matéria alterada às 10:47 horas do dia 29 de maio de 2019 para atualização do texto para esclarecer melhor a posição de que a postergação é uma alternativa em caso de problema à implementação do PLD horário em 2020)