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Agência CanalEnergia conquistou seu primeiro prêmio de jornalismo internacional. A reportagem especial
Baterias podem chegar mais rápido do que pensamos, escrita pelo repórter Maurício Godoi, foi uma das eleitas na edição 2019 do
The Energy Of Words International Media Contest, promovido pela Associação Global de Energia (GEA, no original em inglês). Entre vencedores do prêmio no passado estão tradicionais e renomados veículos de comunicação como o
The Guardian e
The Economist, ambos do Reino Unido, e o jornal
The New York Times, dos Estados Unidos.
Além da reportagem de Mauricio Godoi, foram reconhecidos os trabalhos dos profissionais Andrei Reznichenko, da agência de notícias TASS, e Matthew Veazey, do portal Rigzone.com. “Estou muito orgulhoso de ter a reportagem sobre armazenamento de energia escolhida entre as vencedoras. O tema ganha cada vez mais importância no mercado brasileiro ao passo que temos o avanço das renováveis em nossa matriz energética. Com a perspectiva de entrada do preço horário em 2021 na CCEE abre-se uma grande janela de oportunidade para o segmento”, avaliou o autor da reportagem, Maurício Godoi.
“Esse reconhecimento internacional é uma comprovação da qualidade do jornalismo que praticamos no Portal CanalEnergia desde sua criação em 2001, pautado pelo rigor da informação e da apuração dos nossos profissionais, altamente especializados no setor de energia elétrica”, afirmou Alexandre Canazio, editor-chefe do Portal CanalEnergia.
O prêmio, explica a associação, reconhece anualmente os autores que deram uma contribuição significativa ao suporte de informações sobre questões, decisões e tendências no campo da energia global. O Energy Of Words é aberto a jornalistas de todo o mundo que estão envolvidos na cobertura da mídia na esfera energética. O concurso foi estabelecido em 2004 pela GEA para o desenvolvimento de pesquisas e projetos internacionais no campo da energia.
A cerimônia de entrega do prêmio ocorrerá no início de outubro na Semana dos premiados no Global Energy Prize, em Moscou (Rússia). O evento reconhece cientistas de todo o mundo por suas conquistas em pesquisa e tecnologia de energia que estão ajudando a enfrentar os vários e urgentes desafios globais nesse campo do conhecimento. O prêmio foi criado em 2002, e este ano elegeu os cientistas Khalil Amine, marroquinho radicado nos Estados Unidos, professor da Universidade de Stanford e Frede Blaabjerg, da Dinamarca.