Embora admita sempre que o Congresso tem seu próprio ritmo de discussão, o ministro de Minas e Energia voltou a afirmar nesta terça-feira (5) que acredita na aprovação do projeto que trata dos débitos do risco hidrológico (GSF) até o fim do ano. A proposta, que está parada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, depende de uma simples decisão da casa sobre alteração feita na Câmara dos Deputados.

Para o ministro, a relação com o Congresso tem sido a melhor possível e, considerando que os trabalhos no Legislativo começaram em março, pode-se dizer que houve avanços na pauta. “Não só a relação é excelente, como eu classifico os resultados como bastante positivos em matérias de interesse do Ministério de Minas e Energia.”

Albuquerque citou a tramitação do PLS 232 no Senado, lembrando que o ministério teve participação no assessoramento ao relator da proposta na Comissão de Infraestrutura, senador Marcos Rogério (DEM-RO). O projeto que trata da modernização do setor elétrico está alinhado com as medidas de modernização do modelo setorial em estudo pelo ministério, na avaliação do ministro. Ele disse que ficou satisfeito também com a aprovação do projeto que altera a Lei do Gás na Comissão de Minas e Energia da Câmara. “As perspectivas são as melhores possíveis.”