A AES Tietê completa 20 anos no Brasil com foco na transformação contínua do negócio para reafirmar seu compromisso com o país e seus clientes. A empresa, originada do processo de privatização dos anos 1990, sempre teve uma pegada renovável em decorrência do perfil de seu parque gerador. Hoje, a empresa continua expandindo essa imagem com aportes relevantes nas fontes eólica e solar.
A empresa também tem avançado na entrega de soluções para seus clientes, desde a comercialização de energia até a representação de clientes na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), por meio da figura do comercializador varejista. Essa evolução da AES Tietê vem permeada pela busca da inovação para resolver os desafios das transformações do mercado energético.
Quem acompanhou essas transformações foi o atual presidente da companhia, Ítalo Freitas, que passou a fazer parte do time da AES Tietê em 2002. “Nos últimos quatro anos mudamos totalmente a forma de pensar e de agir para que a empresa pudesse seguir crescendo, e tudo isso é fruto do trabalho das pessoas”, afirmou o executivo. Ele separa a história da empresa em duas épocas. A primeira, iniciada logo após a privatização, foi marcada pela gestão e manutenção dos ativos hidrelétricos, além da adaptação a todas as transformações regulatórias que o mercado brasileiro passava.
A segunda fase foi iniciada em 2016, com o foco no crescimento do negócio. A busca é por ser uma empresa ágil e de destaque no setor de energia e no cenário nacional, reconhecida como uma empresa pioneira em novas tecnologias. Para alcançar esses objetivos, a empresa investiu bastante. Desde 2010, foram R$ 100 milhões investidos em pesquisa e desenvolvimento.
“Buscamos continuamente soluções inovadoras e sustentáveis que contribuam para a resolução dos desafios energéticos de nossos clientes, e que gerem valor para toda a sociedade. Mas, inovação não é só tecnologia. Isso significa pensar também em novos modelos de negócio e em soluções que aumentem a eficiência de nossos processos e reduzam impactos ambientais de nossa atuação”, apontou Freitas. No ano passado, por exemplo, a empresa lançou um projeto pioneiro de armazenamento de energia por baterias em sua usina de Bariri, no interior do Estado de São Paulo.
Em outro campo, a AES Tietê investiu na expansão do seu parque gerador focada nas novas fontes renováveis: eólica e solar. Em 2017, a empresa adquiriu o Complexo Eólico Alto Sertão II, na Bahia, e os Complexos Solares Guaimbê e Ouroeste, ambos em São Paulo, sendo que este último foi construído pela companhia. “O ano de 2018 foi marcado pela consolidação desses ativos em nosso portfólio, seja a construção ou turnover operacional. Continuamos focados na busca por projetos com sinergias operacionais e comerciais. Esse histórico de sucesso confirma a diligência na alocação de nosso capital e entrega de retorno aos nossos acionistas”, avaliou Freitas.
O crescimento também passa pela atuação no mercado livre de energia. “Além do foco em renováveis, que entendemos ser o futuro da energia, conseguimos suprir as necessidades dos nossos clientes de várias maneiras, como com a certificação de energia renovável, por exemplo. O mercado livre vem crescendo de forma exponencial e com certeza é bastante interessante para nossa estratégia de crescimento”, revelou o executivo.
O executivo tem uma visão otimista para o futuro da empresa e vê boas perspectivas. “De forma geral, nosso objetivo é atender da melhor forma os nossos clientes, com soluções inovadoras e gerar cada vez mais valor aos nossos acionistas pela diversificação de nosso portfólio, tudo isso alinhado ao novo cenário para o qual o nosso setor caminha”, concluiu.
(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela equipe da redação da Agência CanalEnergia)