O consumo de energia do Grupo Energisa em novembro teve um aumento de 3,3% na comparação com o mesmo mês de 2018, ficando em 3.132,9 GWh. Caso o fornecimento não faturado fosse incluído, o crescimento seria de 4,1%. A classe rural, com destaque para a Energisa Mato Grosso e Energisa Mato Grosso do Sul, foi a que teve maior crescimento, de 9,8% ou 28,2 GWh, devido ao plantio de soja e o maior uso de irrigação mecânica devido ao menor volume de chuvas no período.
A classe residencial teve aumento de 4,2%, puxado pelas elevadas temperaturas acima da média histórica e baixo índice de chuva nas áreas de concessão. Novamente Energisa Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se destacaram. Os fatores climáticos também levaram ao aumento de 3,7% no consumo da classe comercial. A região Centro-Oeste teve aumento no consumo de 7,1% ou 88,7 GWh, enquanto a Sul-Sudeste subiu 5,5% ou 28,2%. A região Nordeste apresentou queda de 1,9%, impactada pelo desempenho mais fraco dos segmentos industriais locais; e a região Norte reduziu o consumo em 0,9%, reflexo de efeitos climáticos e baixa produção do setor alimentício na área de concessão da Energisa Rondônia.
O consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre, de 33.006,9 GWh, do Grupo Energisa teve até novembro de 2019, aumento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando o fornecimento não faturado, o volume registrado foi de 33.111,5 GWh, aumento de 4,4% na mesma base de comparação. No mercado livre, o crescimento no consumo ficou em 5,7%. Já o consumo no mercado cativo de 27.617,3 GWh avançou 3,6% nos primeiros onze meses de 2019.