Pela primeira vez em sua história, o Rio Open, um dos maiores evento de tênis da América do Sul, será neutro em emissões de CO2. O torneio contará com a cessão de crédito de carbono da Engie e de outras ações da organização do evento, numa parceria que compensará cerca de 1.080 toneladas de gases estufa, o que corresponde ao plantio de 6.600 árvores por ano. Os créditos são gerados pela Hidrelétrica de Jirau, que tem como acionistas a Engie, com 40% majoritários, e Eletrosul, Chesf, e Mizha Participações S.A, cada uma com 20% do capital.
As emissões do evento foram estimadas considerando todas as etapas da competição, da montagem à desmontagem, deslocamento de atletas e equipe técnica e o consumo adicional de energia elétrica pelo Jockey Club Brasileiro durante o torneio, que acontece de 15 a 23 de fevereiro, no Rio de Janeiro. Ao final do torneio será realizado o balanço final das emissões, chegando ao número efetivo da quantidade de CO2 a ser compensada.
O acordo entre Engie e o Rio Open é inédita e contribui para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), segundo o CEO Maurício Bähr. “Temos como estratégia global liderar a transição energética rumo a uma economia de baixo carbono e a parceria segue essa linha o que é muito relevante, tanto pelo tamanho e o impacto do evento, quanto pela visibilidade que ele gera para os ODS”, destaca. O projeto integra o Rio Open Green, um plano de iniciativas verdes da competição, que também inclui a gestão eficiente de resíduos, com redução, reciclagem e reutilização.