A Cargill está investindo em energia eólica para abastecer as plantas de Ilhéus e Barreiras, na Bahia, e para os terminais portuários de Miritituba e Santarém, no Pará. A companhia fechou PPA de 10 anos de fornecimento com a Omega Energia e refere-se a um projeto a ser implantado na região Nordeste. A perspectiva é de que a companhia obtenha uma economia estimada em US$ 11 milhões no período e proporcione reduzir em 10.547 toneladas métricas de CO2 ao ano.

A iniciativa, aponta a empresa agropecuária, está estruturada dentro da meta de reduzir as emissões absolutas de gases de efeito estufa em todas as suas operações em 10% até 2025, conforme medido em relação à linha de base de 2017, e alinhado ao Acordo de Paris e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

A Cargill também tem como objetivo a redução do impacto de sua cadeia de suprimentos eliminando 30% das emissões por tonelada de produto até 2030. Esses objetivos são aprovados pela Science Based Target Initiative (SBTi), o padrão globalmente aceito para garantir que os objetivos de redução de emissões de gases de efeito estufa estejam alinhados com o Acordo Climático de Paris.
Essa é uma das iniciativas da empresa apresentadas esta semana em termos globais e que envolve outros países e inclui fonte solar em uma fazenda no Texas (EUA) e mais outros quatro. A fonte eólica no Chile, assim como no Brasil, e solar na Colômbia, assim como na Holanda e na Índia um projeto híbrido solar e eólico por meio de uma joint venture.