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A aquisição do complexo eólico Chuí reduzirá a incerteza anual de geração da Omega em 25%. “Estamos falando de algo próximo de 5% de incerteza anual de geração bruta após a aquisição de Chuí”, disse o diretor-presidente da companhia, Antonio Bastos Filho, em teleconferência com analistas de mercado nesta quinta-feira, 6 de agosto.

A Omega Geração adicionou ao seu portfólio 582,8 MW de capacidade instalada, no Rio Grande do Sul. Os ativos eram controlados pela Eletrobras.  “Os nosso estudos climatológicos e estatísticos indicam que essa aquisição reduz a nossa incerteza de geração anual em função de não haver correlação aos recursos do Nordeste”, explicou o executivo.

Essa foi a maior transação individual já feita pela Omega, que envolveu o pagamento de R$ 568 milhões em caixa e saldo de dívida de longo prazo, totalizando pouco mais de R$ 1,5 bilhão.

A empresa tem um plano para extrair mais valor do empreendimento, que está em operação desde 2015. A estratégia de ganho de valor passa por melhorias de engenharia nas turbinas, assertividade na manutenção, aumento de potência, racionalização de custos e despesas por meio da a operação combinada dos ativos, e otimização da estrutura de capital.

Omega compra complexo eólico da Eletrobras no RS