O impacto de 0,27% em energia elétrica só ficou atrás dos 0,32% em aluguel residencial dentro do grupo Habitação. Embora tenha registrado variação de 0,36%, houve desaceleração em agosto. O grupo faz parte da composição do IPCA, que no mês ficou em 0,24%, 0,12 ponto percentual menor que a taxa de 0,36% de julho. O resultado é o maior para agosto desde 2016, quando o IPCA foi de 0,44%. No ano, o indice tem alta de 0,70% e em 12 meses, de 2,44%, acima dos 2,31% observados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano passado, o IPCA variou 0,11%.
As variações em energia foram da queda de 2,06% em Fortaleza a alta de 3,17% em São Luis (MA). Em Belém, com reajuste de 2,86%, o impacto ficou em 0,13% e em Vitória (ES), com reajuste de 5,96% e impacto de 0,09%. De acordo com o IBGE, as variações de energia elétrica levam em consideração as tarifas, as alíquotas de PIS/COFINS, a contribuição de iluminação pública e a bandeira tarifária.