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A Cepel está adotando um novo posicionamento como forma de buscar novas fontes de recursos por meio de sua maior competência, a pesquisa e o desenvolvimento para o setor elétrico. O centro de pesquisa, que se aproxima de meio século de atuação, vem trabalhando para buscar diversificar seus associados, para quem presta serviços. A meta é a de aumentar o número de ‘clientes’ que se beneficiam de seus serviços ao passo que a Eletrobras tem seu controle cada vez mais próximo de ser privatizado.

O diretor geral do centro de pesquisas, Amílcar Guerreiro, disse que um exemplo que pode ser usado para referência é do centro da Itália, CESI que foi desmembrado da época da Enel estatal e hoje tem atividades espalhadas pela Europa, Emirados Árabes e China.

“É claro que o setor elétrico está se transformando e no Brasil também”, comentou ele. “A transformação no grupo Eletrobras e a perspectiva de capitalização coloca elemento novo no Cepel e a certeza de que não poderemos funcionar como temos trabalhado nos 50 anos de vida. Temos que estar aderente à nova realidade. E isso não se refere apenas a ser autossuficiente, mas formar parceiras e aumentar os nosso associados, aumentar nosso portfólio de clientes”, afirmou o executivo.

Atualmente, disse o executivo, o Cepel conta com 18 associados, além da Eletrobras. Em sua análise, a instituição tem que aumentar esse número para promover seu desenvolvimento. Uma dessas formas, afirmou, é o estabelecimento de parcerias como a que foi fechada nessa quinta-feira, 26 de novembro, com a SPIC Brasil. “Esta parceria é um dos elementos da nova estratégia que contribuem para isso. E ainda uma área de comercialização de produtos, não precisávamos antes e agora precisaremos, é um momento de transformação”, destacou.