A Engie vem realizando investimentos em projetos na área da saúde desde o início da pandemia. Em parceria com seus colaboradores, foram arrecadados mais de R$ 7 milhões. Já com recursos oriundos da leis de incentivo, foram cerca de R$8 milhões. Os aportes vão beneficiar 23 projetos de instituições que atendem a população nas áreas de oncologia e acessibilidade, em 16 municípios de atuação da empresa espalhados por todas as regiões do Brasil. São ações que tiveram seu planejamento entre os anos de 2018 e 2019, mas que começaram a ser executadas no segundo semestre de 2020, e continuarão em implantação no decorrer de 2021 e 2022.
Segundo a empresa, são feitos investimentos no combate ao câncer por meio do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), que permite às empresas a destinação de parte do Imposto de Renda para projetos de entidades filantrópicas nesta área. Já os projetos no âmbito de acessibilidade, realizados por meio do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas), visam incentivar ações e serviços para a reabilitação de pessoas com deficiências físicas, motoras, auditivas, visuais, mentais, intelectuais, múltiplas e de autismo.
Entre os principais investimentos da Companhia para promover a saúde, destaca-se a destinação de mais de R$ 2 milhões para diversas unidades da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) no Brasil, e cerca de R$ 2 milhões para hospitais de municípios onde a Companhia atua, bem como para o patrocínio a projetos de grande complexidade, como a aquisição de tomógrafo para o Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), em Florianópolis (SC), a aplicação de células-tronco em estudos pré-clínicos de regeneração da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), no Rio de Janeiro (RJ), e para o aumento da capacidade do Hospital de Uberaba (MG) em realizar exames diagnósticos por imagem (PET CT), indicados para a detecção de cânceres.
Além do Pronon e Pronas, a Engie Brasil Energia também apoiou projetos por meio do Fundo para Infância e Adolescência (FIA), beneficiando o Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR), e o Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão (SC).