A Copel terá de devolver R$ 11,9 milhões em recursos da Conta de Desenvolvimento Energético que foram repassados para a cobertura de despesas com carvão mineral não consumido pela termelétrica Figueira. O ressarcimento à CDE inclui ainda R$ 86 mil, referentes ao combustível secundário associado à usina. O empreendimento está inativo em razão de processo de modernização de suas instalações.

A Agência Nacional de Energia Elétrica publicou nesta segunda-feira, 3 de maio, despacho autorizando a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica a fazer a cobrança dos repasses já feitos. A Aneel excluiu do orçamento de 2021 o montante de carvão equivalente aos meses de janeiro a junho desse ano, quando a usina deve voltar a operar.