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Após o forte crescimento do setor eólico onshore, especialmente no Brasil, e a consequente baixa nos custos de geração, o setor agora se depara com um possível risco de inflação nos custos de operação e manutenção, segundo uma análise da Wood Mackenzie.

Essa possível escalada de custos operacionais pode ser amplamente dividida em custos de mão de obra, equipamentos e peças sobressalentes. Todos os três segmentos enfrentam o risco de escalada de custos no curto prazo, devido a uma combinação de equipamentos e demanda de técnicos disparados, aumentos de preços de matérias-primas e crescimento real de salários, além de falhas de equipamento relacionadas ao tempo de vida útil.

De acordo com a consultoria, para se manterem competitivos em termos de custos, os desenvolvedores precisam exigir custos operacionais por megawatt (MW) cada vez mais baratos em novos equipamentos.

O analista da consultoria, Daniel Liu, vê caminhos para os prestadores de serviços compensarem o impacto potencial do aumento de custos em suas margens de lucro, como contratos que prevejam cobertura de operação e manutenção, melhorias de confiabilidade com a introdução de práticas de manutenção de prognóstico e tecnologia digital e melhoria nas práticas de logística.