A AES Brasil se destaca entre as principais empresas do País em produção de energia limpa. De rentável e eficiente gestora de ativos de geração hidrelétrica, a companhia experimentou uma veloz diversificação na sua matriz, resultado de uma estratégia sintonizada às mais recentes transformações e tendências do mercado.
Nos últimos anos, agregou projetos de geração eólica e solar que a fizeram acelerar a capacidade instalada – hoje em cerca de 4 GW , compondo um parque com qualidade e custo suficientemente competitivos para firmar contratos de longo prazo com alguns dos maiores consumidores eletrointensivos do cenário nacional, entre os quais, Unipar, Anglo American e Minasligas.
Essa robusta e bem-sucedida ascensão, cujo desenvolvimento, promete a geradora, ainda vai prosseguir acelerada pelos próximos anos, está assentada numa capacidade bastante precisa de antecipar tendências e movimentos de mercado.
Foi com o foco no impacto de futuras demandas ESG (Environmental, Social and Governance) que a AES Brasil se preparou para atender clientes hoje preocupados em migrar para o uso de fontes renováveis de energia, não só como forma de compensar suas pegadas de carbono, como também pelo interesse em captar recursos financeiros via “green bonds”.
O Brasil, aliás, se tornou um país estratégico nos próprios planos de descarbonização da matriz energética da AES Corp., controladora da AES Brasil. Com metas desafiadoras a cumprir, o grupo global vem concentrando por aqui boa parte dos seus investimentos, graças a uma combinação especial de vantagens competitivas locais, conforme descreve o diretor de Relacionamento com o Cliente, Rogério Jorge.
“Temos enorme potencial eólico e solar, um grande mercado consumidor – mais interessante agora com a abertura, em progresso, do mercado livre – e respeito aos contratos, o que dá segurança jurídica aos negócios”, resume o executivo.
Outro ponto que favorece a aposta nessa trajetória, segundo Rogério Jorge, é a queda acentuada no preço das tecnologias de geração limpa, antes pouco competitivas em comparação com as fontes convencionais. Associada à captação de recursos a custos baixos, graças aos ratings de avaliação bastante positivos da companhia, isso permite formatar um pacote de benefícios sob medida. Além disso, pesa na escolha do cliente, segundo ele, o fato da AES Brasil pertencer a um grupo internacional financeiramente sólido, com tradicional e reconhecida competência na construção e gestão de ativos.
“Transparência, ética e compliance moldam a nossa reputação e nos dão credibilidade. Nossa vocação é operar e manter projetos de geração e não desenvolvê-los para vender algum tempo depois. Por meio dessa segurança de compromisso, temos como garantir a confiança de quem nos procura”, reforça o executivo.
A expertise em modelar negócios é também um diferencial que permite à AES Brasil oferecer um cardápio de soluções de acordo com a necessidade do cliente. É possível optar pela compra pura e simples de PPAs (Power Purchase Agreements) ou partir para uma parceria na construção de um projeto em especial. Esse formato foi desenhado para empresas que têm interesse em fazer investimentos fora do seu core business, mas onde, no entanto, a disponibilidade de energia a preço competitivo tem valor estratégico.
É o caso, por exemplo, da Unipar, que resolveu se associar à AES Brasil numa joint venture que está permitindo viabilizar o Complexo Eólico Tucano, a ser construído em área localizada entre os municípios de Tucano, Biritinga e Araci, na Bahia. Energia é um dos insumos básicos na fabricação de soda cáustica e cloro, produtos principais comercializados pela Unipar. O mesmo empreendimento ainda conta com um contrato de longo prazo, firmado com a mineradora Anglo American. Os dois negócios somados vão representar uma capacidade instalada de 322,4 MW
Em uma outra ponta da química bem ajustada da fórmula de fazer negócios da AES Brasil está a diretoria de Novos Negócios, cuja atuação é chave no processo de varredura no mercado, na mineração de boas oportunidades de investimento. Seja para compra, o que compreende a busca de bons parques já em operação – os chamados “brownfields” –, seja para construir do “zero”, tarefa que envolve formatação de usinas ainda “na planta” – os chamados projetos “greenfield”. Tanto um trabalho quanto outro contam com a participação de experientes profissionais, destaca o diretor de Novos Negócios, Bernardo Sacic.
“Ao longo de décadas nossa equipe de engenharia se aprimorou lidando com geradores hidrelétricos, que são máquinas muito complexas e que, no caso das nossas usinas localizadas no rio Tietê, são ainda de procedências e tecnologias diferentes umas das outras. Esse aprendizado hoje se mostra muito valioso em relação à operação e manutenção de aerogeradores, equipamentos bem mais simples e com elevado nível de padronização”, compara o executivo.
Toda essa experiência aplicada na prática e que conta também com um sofisticado sistema remoto de supervisão e controle, situado na cidade de Bauru (SP), reverte, segundo Sacic em excelência de operação, o que leva a AES Brasil a dar preferência, no caso da aquisição de parques em funcionamento, àqueles aos quais pode agregar mais eficiência e produtividade. Exemplo bem sucedido dessa forma de atuar é o Complexo Alto Sertão II, comprado da Renova Energia, em 2017. Localizado na Bahia, o ativo, com 386,1 MW, saiu de uma disponibilidade de geração de cerca de 80% quando da sua transferência, para uma performance que hoje está na casa de 98%.
Mais um diferencial que caracteriza a estratégia da AES Brasil, conforme relata o executivo, é também se antecipar a movimentos do mercado em cenários críticos. Com a nova legislação recentemente aprovada no Congresso Nacional, derivada da Medida Provisória 998, que determinou um prazo para o fim do desconto de 50% para geração renovável, quanto ao uso dos sistemas de distribuição e transmissão, os agentes partiram para acelerar projetos de geração limpa. Isso causou uma disputa acirrada pela encomenda de aerogeradores de fabricação local, que garantem subsídio em financiamentos captados junto aos bancos oficiais – BNDES e Banco do Nordeste, garantindo melhores condições de competitividade na comercialização de energia.
“Ciente de que as novas regras trariam uma inevitável corrida por equipamentos, a AES Brasil firmou um acordo com a fabricante Nordex e garantiu direitos de compra de 1.500 MW em aerogeradores”, diz Sacic.
O contrato, dividido em cinco slots, de 300 MW cada, assinala o diretor, já tem um deles completamente confirmado e está em processo de produção. Um segundo slot está quase 100% assegurado, graças à velocidade com a companhia vem firmando novos negócios de um generoso – e sigiloso – pipeline de projetos que, aos poucos, vai sendo liberado para divulgação no mercado, à medida que são aprovados junto aos clientes.
(Nota da Redação: Conteúdo Patrocinado produzido pela empresa)