Empresas do setor elétrico conquistaram o selo do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça do Governo Federal. Promovido pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o programa tem o objetivo de disseminar novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional para alcançar a igualdade entre mulheres e homens no mundo do trabalho.
Furnas conquistou o Selo do Programa Pró-Equidade pela sexta vez e foi representada pelo seu presidente, Clovis Torres, que ressaltou a importância do prêmio e destacou que essa reconhecimento reflete as ações que realizam no desenvolvimento de uma política de acesso e ascensão no emprego em iguais condições, independente do gênero. A empresa também faz parte do Comitê Permanente para Questões de Gênero, Raça e Diversidade, do Ministério de Minas e Energia e Entidades Vinculadas (Cogemmev) desde sua criação, em junho de 2004. Desde de 2011 declarou apoio aos Princípios de Empoderamento Feminino – WEPs, criados pela ONU Mulheres e pelo Pacto Global.
A Eletrobras contou com a participação da diretora de Governança, Riscos e Conformidade, Camila Gualda Sampaio Araújo, que representou o presidente da companhia, Rodrigo Limp, durante a solenidade.
Já a Eletronuclear, outra ganhadora do selo, foi representada por Eduardo Grand Court, membro do Conselho de Administração. Para a coordenadora do Comitê Permanente para Questões de Gênero, Raça e Diversidade da Eletronuclear, Márcia de Brito Meira, receber esse prêmio é um orgulho e dá a certeza de que a companhia está no caminho certo, realizando boas práticas de diversidade e equidade.
Itaipu Binacional, que também já foi premiada em todas as seis edições do Selo, contou com a representante Zilmara Vidal, do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Para o diretor Administrativo da Itaipu, almirante Paulo Roberto da Silva Xavier, conquistas como essas são fruto do comprometimento e abnegação dos profissionais. Com isso, a empresa vem se destacando no cenário nacional e internacional, nas práticas adotadas, reconhecimento esse expressado nos diversos prêmios que recebem.
O evento, que aconteceu na última quarta-feira, 14 de julho, em Brasília, contou com a participação de 122 organizações, sendo que 65 se destacaram nas práticas inclusivas e de direitos humanos. A cerimônia contou ainda com a presença da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves; Vanessa Gomes Sampaio, gerente de projetos da Organizações das Nações Unidas (ONU); Martin Hahn, diretor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), além de parlamentares, secretários de governo e representantes das companhias premiadas. Entre as principais empresas reconhecidas, além das citadas acima, estão a CGT Eletrosul, Fundação Chesf, Fundação Real Grandeza, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras, BNDES, entre outras.
Ao lado da ministra, Zilmara Vidal recebe o prêmio em nome da Itaipu. Foto: Divulgação/MMFDH