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A expansão da capacidade de geração do país soma até metade de julho 2.104 MW em novas usinas que entraram em operação. De acordo com a mais recente atualização da Agência Nacional de Energia Elétrica, os dados de julho apontam que foram adicionados 298,02 MW espalhados por 11 usinas.

Desse volume o destaque está na fonte eólica, responsável por 152,4 MW, seguida pela solar fotovoltaica com 64 MW. Neste mês houve ainda a retomada da operação da UTE William Arjona de propriedade da Delta Energia com 71,86 MW autorizados.

No acumulado do ano a eólica mantêm-se à frente com larga vantagem, são 1,6 GW em novos parques autorizados. Em seguida aparece a fonte térmica com 319 MW, a solar fotovoltaica com 127 MW e depois as PCHs e CGHs com pouco mais de 54 MW.

Para 2021 ainda são esperados 4.844 MW em novas usinas, 1.625 em eólicas, 1.538 MW em térmicas a combustível fóssil, mais 310 MW em usinas a biomassa, 1.304 em UFVs e apenas 66,73 MW na fonte hídrica.

Há até o momento previsão de entradas em operação de usinas o horizonte de 2028. São pouco mais de 48 GW, o maior volume é previsto para 2023 com 11,6 GW, ou mais que a potência instalada da UHE Belo Monte (11.233 MW, PA). Nesse total 4,3 GW não possuem previsão de entrada e mais 165 MW estão estimados para 2028, uma delas a térmica do Comperj, com 157 MW, cujas obras estão paralisadas.

Em termos de fontes, a solar fotovoltaica responde por 23,9 GW, seguida pela eólica com 12,3 GW.