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O secretário Adjunto da Secretaria de Clima e Relações Internacionais do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Freire, disse nesta quinta-feira, 19 de agosto, que o Brasil vai levar para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP 26, em Glasgow, em novembro, uma posição proativa sobre um acordo referente ao Artigo 6 do Acordo de Paris, que trata sobre o mercado de crédito de carbono.

Segundo ele, é importante existir um mercado de carbono no mundo para demonstrar “quem são as economias limpas e que não são as economias limpas”. Freire, que participou de evento da Abdib, diz que a pasta já tem se mobilizado com outros governos para chegar ao encontro com o tema avançado em relação à negociação, o que evidencia que o governo tenta enviar um sinal à comunidade internacional, que vem criticando o Brasil na área ambiental.

Essa é uma posição que vem sendo adotada pelo governo federal. Na Cúpula de Líderes sobre o Clima, o presidente Jair Bolsonaro destacou que é preciso haver remuneração pelos serviços ambientais prestados pelos biomas brasileiros ao planeta, como forma de reconhecer o caráter econômico das atividades de conservação e apontou o mercado de carbono como fonte de recursos.

À época, o presidente afirmou que o Brasil responde com menos de 3% das emissões globais anuais e apontou as iniciativas realizadas pelo Brasil, como projetos nas áreas de geração de energia limpa e renovável.