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O consumo de energia no país em 2021 deverá ser 4,6% maior do que o verificado em 2020. Essa é a previsão inicial do Operador Nacional do Sistema Elétrico, apresentada no primeiro dia da reunião do Programa Mensal de Operação de Setembro. A estimativa é de que no consolidado do ano fique em 69.927 MW médios. Esse valor está bem próximo do estimado na 2ª revisão quadrimestral da carga e que passa a valer a partir deste mês para fins de programa da operação. No mês que começará na próxima semana a estimativa é de consumo de 69.920 MW médios, ou 0,9% mais elevado do que no mesmo mês de 2020.

No maior submercado, o Sudeste/Centro-Oeste a previsão inicial para o período de 30 dias é de queda de 0,4%. Mas no ano é de alta de 4%. No Sul o mês de setembro deverá apresentar alta de 1,8% enquanto a expectativa de 2021 é de aumento de 4,6%. Já no NE os índices estão mais elevados sendo de 3,7% no mês que vem e que levam a uma expansão de 5,8% no ano, alcançando 11.478 MW médios. No Norte a estimativa de crescimento da carga é de 3% em setembro é de 6,6% no ano.

Esses valores não consideram o valor da redução dos programas de redução de demanda voluntária. Esse tema chamou a atenção dos participantes dessa reunião.

Segundo o ONS, ainda é necessário entender a dinâmica dos consumidores. O programa é destinado à demanda em horário de ponta e a organização deverá avaliar como os consumidores que participarão deverão atuar. Se a carga não consumida será realocada em outro horário ou se param e não efetivam o consumo dessa energia.

O ONS inclusive revelou que está solicitando essa informação aos consumidores para realizar seus estudos e os dados para a programação e recomposição da carga. Contudo, o Operador lembra que o programa não pode influenciar preço e CMO no PLD e no modelo Dessem.