Depois de ficar conhecida como uma das empresas privadas que mais investiu em geração distribuída, a Claro vem conquistando cada vez mais espaço no mercado livre de energia em média tensão. Com a meta de obter 80% de todo o seu consumo de energia elétrica nesta faixa proveniente de fontes renováveis até 2022, a empresa tem a Engie como uma de suas principais parceiras nesta modalidade e, por meio de um contrato de longo prazo para o fornecimento de energia, contribuiu para a construção do Conjunto Eólico Campo Largo 2, onde terá um aerogerador com a sua marca.
De acordo com a companhia, a energia fornecida pelo contrato firmado com a Engie no mercado livre é utilizada para abastecer mais de 90 unidades da Claro, em várias regiões do país, entre data centers, headends e prédios administrativos, incluindo a matriz da empresa, localizada em São Paulo. Com a conclusão de Campo Largo 2, será possível alcançar a marca de 1,26 GW de capacidade de energia eólica no Brasil, fortalecendo a atuação no mercado livre e abrindo novas oportunidades para ajudar os clientes nas jornadas de descarbonização das suas operações.
Com duração de 12 anos, os contratos com a Engie foram estabelecidos entre os anos de 2018 e 2019, e fazem parte do programa ‘A Energia da Claro’, que prevê o uso de energia limpa para o abastecimento das operações da empresa por meio de parcerias para a construção de usinas de geração distribuída e a compra de energia limpa no mercado livre, em contratos de longo prazo no modelo PPA (Power Purchase Agreement). Além da adoção de medidas visando aumentar a eficiência energética da companhia.