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A Light DeFi pretende dar início nas próximas semanas  à construção de uma usina para GD de 1 MW que pode ser ampliada para 3 MW. Germano Sales, diretor da empresa, conta que a empresa ainda deve bater o martelo sobre a localização da planta. Estados como Minas Gerais, Bahia, Minas e Ceará estão cotados. O investimento na usina de GD deve chegar a R$ 5 milhões.

“Estamos comprando um projeto pronto, já viabilizado”, comenta. A Light DeFi também quer atuar no mercado de créditos de carbono.

Sales conta que a Light DeFi é uma criptomoeda com objetivo de estimular investidores para a energia limpa. No lançamento, houve uma valorização de mais de 14.000%.

Reconhecendo-se com um apaixonado por energia, ele lembra que hoje em dia vários setores já usam tokens. A Light DeFi no futuro quer ser uma blockchain, hoje ela é um token hospedado na Binance Smart Chain. “O que a gente está fazendo é diferente de tokenizar, estamos lastreando a evolução de uma criptomoeda: a usina fotovoltaica e isso nunca foi feito no mundo”, revela.

O DeFi vem do conceito de Descentralized Finance. Após a construção da primeira usina, 80% do lucro volta para a moeda e 50% do lucro líquido de cada usina ajudará a financiar novas usinas. Para isso, Sales se armou de um time de mais de uma dezena de advogados para enfrentar eventuais percalços nesse processo. A empresa vai transitar entre um universo bastante regulado, o do setor elétrico e um que ainda não tem regras no Brasil, o de moedas virtuais. Para Sales, o desafio é o pioneirismo do movimento.

“Se ninguém pegar para fazer a primeira vez nunca vai ser feito”, relata. Ainda segundo ele, a tentativa é de antecipar eventuais problemas que poderão surgir.

Reprodução Site Light DeFi

A empresa pretende ter 200 MW na fonte solar. A comercialização de energia no mercado livre também está no radar da Light DeFi. Segundo Sales, a entrada na GD veio primeiro por ser um processo mais célere que o da comercialização, que demoraria ainda cerca de um ano. ‘Tivemos que criar todo o contexto para atender a legislação daqui, por isso que primeiro veio a GD e depois o mercado livre”, observa.

A dinâmica do mercado de criptomoedas faz com que o executivo não dê prazos para o início da comercialização no ACL. “Pode ser que daqui a dez dias posso ser capitalizado para ter R$ 1 bilhão. Falando em universo de criptoatiovs, pode ser possível”, explica.