Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

O setor de hidrogênio deve ser promissor no Brasil como uma importante tecnologia disruptiva para a descarbonização de diversos setores. Todavia, será preciso o entendimento entre os vários setores em que o energético pode ser usado. A avaliação é da chefe da Assessoria Especial em Assuntos Regulatórios do Ministério de Minas e Energia (MME), Agnes da Costa, durante o evento Energy Tech Talks, promovido pelo Lactec e realizado nesta quarta-feira, 6 de outubro, pelo CanalEnergia, by Informa Markets.

É de conhecimento que o hidrogênio pode ser usado para geração de energia, setor industrial, mobilidade, entre outros. Então será preciso mobilizar os diversos atores envolvidos a fim de aproveitar as sinergias existentes. A executiva acredita que será preciso o envolvimento das agências reguladoras e órgãos de entidades competentes por toda a cadeia de valor nos três níveis da federação.

“Temos que pensar nessas regras interssetoriais e como harmonizar essas regras e promover a cooperação entre os agentes governamentais responsáveis por isso”, afirma.

Apesar de haver um grande interesse do setor elétrico no hidrogênio com vias a eficiência energética e descarbonização, hoje o insumo não é usado. “Por mais que o insumo para uso energético não seja tão frequente, a gente sabe que as regras de segurança e de logística podem ser parecidas, então temos que saber o que existe e se de fato é aplicável para as tecnologias que a gente pretende desenvolver”, diz Agnes.

Outro ponto de atenção é que a regulação seja eficiente a ponto de evitar barreiras e trancamentos tecnológicos, além de ser propícia às condições de mercado. Segundo Agnes, o MME tem trabalhado agora de mapear as oportunidades e competências, além de trazer uma interação entre governo, academia e indústria sobre as aplicações de acordo com a realidade brasileira.