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A Agência Nacional de Energia Elétrica registrou a expansão da capacidade de geração em 226,61 MW até meados de outubro. De acordo com o acompanhamento da agência reguladora, esse volume está concentrado em 10 usinas sendo que a solar fotovoltaica é a que liderou esse aumento com 174,25 MW. A fonte eólica e térmica apresentaram volumes equivalentes, de cerca de 25 MW.

Com isso, a expansão no acumulado do ano o volume soma 5.138,9 MW de capacidade instalada. A eólica está à frente com quase 2,4 GW, seguida pela térmica com pouco menos de 2 GW, a fonte solar aparece com cerca de 700 MW e a hídrica com pouco mais de 85 MW ao reunir PCHs e CGHs.

De acordo com dados da Aneel agora restam cerca de 2,5 GW em novas usinas a entrarem em operação comercial neste ano. Se essa previsão ser confirmada serão 7,6 GW, o equivalente ao segundo maior volume desde 2010, ficando atrás apenas de 2016 quando o país teve o incremento de 9,5 GW.

Ao total, ainda há 53,5 GW acompanhados pela agência reguladora no horizonte de entrada em operação até 2028. O maior volume esperado está em 2026 com 17,9 GW. Esse volume é dividido em 15,1 GW da fonte solar fotovoltaica e 1,8 GW em eólica. Em 2023 são programados 10,1 GW e em 2022 7,4 GW. E ainda, em 2024 são 6 GW e 2025 mais 5,4 GW. E ainda são mais 4 GW em capacidade de geração sem previsão em operação.

Do volume total são 11,8 GW em nova capacidade prevista para o ACR. A maior parte do volume, contudo, está no ambiente fora do mercado regulado com 41,7 GW em 1.084 usinas.