O mercado livre de energia representa hoje 34% do consumo total de eletricidade do Sistema Interligado Nacional (SIN), com quase 10 mil consumidores. Mesmo com um aumento de 16,5% na base de clientes em relação ao ano passado, ainda há uma grande demanda a ser suprida. Um estudo realizado pela CCEE revelou que 70 mil unidades consumidoras poderiam migrar para o mercado livre de energia nas regras atuais de adesão. Ainda de acordo com a pesquisa, a redução nos requisitos para adesão poderia aumentar a representatividade do mercado livre no SIN para até 59%, com a entrada de cerca de 11,4 milhões de unidades consumidoras de média e baixa tensões.

As regras atuais estipulam que apenas consumidores ligados à alta tensão, com carga acima de 500 kW, podem adquirir energia no mercado livre. O estudo da CCEE propõe uma estratégia para alcançar também clientes cativos, que poderiam ter direito de participar do ambiente de negociação.

O setor já se movimenta para oferecer ferramentas que aceleram a comercialização de energia, além de aprimorar o relacionamento com clientes, parceiros e público externo. É o caso da CTG Brasil, que neste ano lançou a plataforma digital CTG Conecta, desenvolvida para facilitar a negociação livre de energia. A plataforma oferece autonomia para o cliente gerir seus próprios contratos, acessar históricos de faturamento e monitorar contratos vigentes, além de ter suporte do time comercial. O ambiente digital conta com rigorosos critérios de tecnologia da informação para garantir a segurança e confidencialidade das transações.

“Investimos em sistemas inteligentes para atender à crescente demanda do setor, expandir os negócios e agilizar o atendimento aos clientes atuais e futuros. Já percebemos uma movimentação positiva do setor na busca por contratos de longo prazo, e a plataforma traz a agilidade necessária para essa demanda”, afirma Vitor Hugo Lazzareschi, diretor comercial da CTG Brasil.

A chegada da CTG Conecta acontece no mesmo momento em que a área comercial vem estruturando seu time para atender às demandas e expectativas do mercado. Além da equipe que comercializa energia limpa por meio de ativos próprios para o Mercado Livre, a empresa acaba de estruturar uma trading de energia, com foco em operações de curto e médio prazo. “A CTG Trading conta com a garantia e solidez da CTG, um dos maiores grupos de energia limpa do mundo, e chega para agregar ainda mais conhecimento de mercado para a empresa, além de expandir o portfólio de serviços oferecidos”, completa o diretor.

A perspectiva de crescimento no portfólio e abertura de mercado gerou uma maior preparação e adaptação da companhia às novas oportunidades. Como a segunda maior geradora privada de energia do País, a atuação em larga escala da CTG Brasil impacta diretamente no crescimento do mercado brasileiro em energia de baixo carbono. “Estamos atentos às melhores práticas de redução de impacto de nossas atividades no meio ambiente, nos negócios e nas comunidades do entorno das nossas hidrelétricas. Nesse sentido, em 2022, cinco das nossas maiores usinas devem receber a certificação i-REC, reforçando nossa atuação com a venda de energia limpa e renovável, uma demanda cada vez maior do mercado consumidor”, finaliza o executivo.

Sobre a CTG Brasil

A CTG Brasil trabalha para desenvolver o mundo com energia limpa em larga escala. Segunda maior geradora privada de energia do País, conta com a dedicação de seus talentos locais e está comprometida em contribuir com a matriz energética brasileira, pautada pela responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. A empresa tem investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, com capacidade instalada total de 8,3 GW. Criada em 2013, é parte da China Three Gorges Corporation, uma das líderes globais em geração de energia limpa.

(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)