Após quase dois anos sem a realização de eventos presenciais, a edição 2021 do Encontro Anual do Mercado Livre, na Bahia, criou novamente um campo fértil para a troca de conhecimento entre geradores, comercializadores e consumidores livres de energia. Com larga expertise no Brasil e no mundo, a Elera Renováveis acompanhou os três dias de evento e aproveitou a oportunidade para apresentar a robustez do portfólio da empresa, que deve investir quase R$ 5 bilhões em novos projetos hídricos, eólicos e solares no próximo ano.
“O nosso plano de crescimento prevê expansão do parque gerador de maneira acelerada e diversificada a partir de fontes renováveis. A companhia deve dobrar de tamanho no ano que vem, o que nos consagrará possivelmente como a maior geradora de energia 100% renovável do país. As construções de nossas usinas estão avançando muito bem, com término das obras e entrada em operação comercial antes do início dos contratos de venda de energia”, destacou Fernando Mano, CEO da Elera Renováveis.
A empresa está construindo cerca de 1,6 GW de capacidade instalada, o que a levará a uma capacidade total superior a 3 até 2023. Em 2020, a Elera Renováveis estreou no setor fotovoltaico com o desenvolvimento do Complexo Alex, localizado no Ceará. O empreendimento entrou em operação este ano com capacidade de 360 MWp, energia suficiente para abastecer quase um milhão residências.
“Além da entrega do complexo solar Alex, em operação, fechamos toda venda de energia do complexo solar Janauba, com início da geração prevista para 2023 e 100% da comercialização no Ambiente de Contratação Livre (ACL)”, contou Natascha Padis, diretora comercial da Elera Renováveis. “Ao construir um empreendimento, temos sempre a preocupação de garantir a entrega da energia no prazo combinado, além do cumprimento de todos os quesitos sócio-ambientais compromissados. A estratégia da companhia é seguir com foco no mercado livre, com clientes sólidos da indústria, área de tecnologia, dentre outros que busquem comprar energia renovável para ajudar no cumprimento de metas de sustentabilidade e redução de emissões de CO2”, completou.
Além da conclusão de Alex, a Elera Renováveis possui outras duas usinas com obras iniciadas este ano e em estágios avançados de construção: a PCH Foz do Estrela (PR), de 30 MW, que será concluída ainda este mês; e o próprio Complexo Solar Janaúba (MG), de 1,2 GWp, com previsão de conclusão em 2023. No primeiro semestre do ano que vem, a empresa começa ainda a construção do Parque Eólico Seridó (RN), com capacidade instalada de 270 MW e energia já 100% contratada.
Oportunidade para todos
O Encontro Anual abriu caminho para que a Elera Renováveis pudesse compartilhar sua experiência com a modalidade de autoprodução, que permite ao consumidor investir na geração de sua própria energia. Em 2020, a companhia firmou o primeiro contrato desta modalidade no megacomplexo de Janaúba, um dos maiores da América Latina. Com quase 1 GW de energia vendida no mercado livre, o empreendimento, que já contava com cinco clientes de diferentes ramos de atividade, fechou o modelo de autoprodução com a LIASA, produtora de silício metálico. O contrato tem vigência de 20 anos e prevê investimento de R$ 300 milhões.
“Temos desafios grandes pela frente, que vão demandar da empresa um alto grau de eficiência em construção, planejamento e desenvolvimento dos projetos. O modelo de autoprodução é um dos recursos utilizados para alcançar os resultados esperados. Fizemos questão de estruturar muito bem o nosso primeiro acordo nesta modalidade em Janaúba, mas há uma infinidade de caminhos, considerando estrutura societária e investimento. O Encontro Anual mostrou que há oportunidades para todos”, avaliou Natascha. No arranjo de Janaúba, a LIASA será sócia em algumas Sociedades de Propósito Específico (SPEs).
Gigante solar
Além de ser palco para o primeiro modelo de autoprodução da Elera Renováveis, o Complexo Solar de Janaúba, em Minas Gerais, será um dos principais responsáveis por colocar a empresa entre as maiores do país. O empreendimento, que contou com investimento estimado em R$ 3 bilhões, terá cerca de 1,5 milhão de módulos fotovoltaicos e capacidade instalada de 1.200 MWp, energia suficiente para abastecer 1,8 milhão de residências.
Além da grandiosidade do complexo, as obras vêm impactando positivamente a economia local assim como o desenvolvimento socioambiental da região. “Durante a fase de construção, o empreendimento irá gerar cerca de 1.600 empregos diretos e mais de 10 mil indiretos para região. Além disso, serão investidos aproximadamente R$ 21 milhões em iniciativas de ESG, como apoio às comunidades e preservação do meio ambiente”, antecipou a diretora.
As obras foram iniciadas em janeiro de 2021 e estão em ritmo acelerado para construção dos 20 parques eólicos. A previsão de conclusão da primeira fase é o final do primeiro semestre de 2022. Já a segunda deve ser concluída até 2023.
Um dos braços da gestora de ativos Brookfield, a Elera Renováveis conta com mais de 70 ativos espalhados pelo Brasil: 43 hidroelétricas, 19 parques eólicos, 9 parques solares e 4 usinas de cogeração a biomassa. A estratégia da empresa é continuar crescendo e contribuindo com o desenvolvimento socioeconômico do país.
“Vamos seguir com os planos de investimentos no Brasil. Acreditamos que uma boa matriz energética é aquela que busca modicidade tarifária aliada à confiabilidade de suprimento, e nesse sentido, entendemos que uma matriz diversificada, com recursos complementares, permite alcançar esse objetivo. Ficamos felizes de poder apoiar este processo no país e oferecer opções bastante completas aos nossos clientes”, encerrou a diretora.
(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)