Só cresce a expectativa e pressão em torno da abertura do mercado livre de energia. Os projetos de lei em discussão sobre o tema na Câmara se aprovados desoneram o consumidor e dão liberdade para buscar os preços e formatos de contrato de energia mais competitivos. A expansão do mercado livre é extremamente positiva para a Ibitu, empresa brasileira, com portfólio de 877 MW de energia 100% renovável, de fontes eólica, solar e hídrica. Hoje, ela é uma das principais geradoras de energia do país e figura entre as cinco maiores geradoras eólicas em operação comercial no mercado livre.
Com a boa safra dos ventos neste ano, a Ibitu viu a energia eólica representar um quinto da demanda de todo o SIN. No dia 21 de julho, respondeu por 99,9% da demanda da região Nordeste, significando o fornecimento de 11.094 MW médios no dia, onde a empresa concentra grande parte de sua operação atualmente.
A modernização do setor prevê que são necessários ajustes setoriais antes de avançar numa abertura mais agressiva do ACL. É indiscutível que ela resultaria em forte incremento de investimentos, além ser uma alternativa viável para a redução de custos, em contraponto as oscilações de tarifa do mercado cativo e forte alta no preço da energia. Com base nisso, a Ibitu estruturou o crescimento de seu portfólio, por meio de operações de venda no longo prazo, de 10 a 15 anos, viabilizando os investimentos.
O planejamento comercial uniu toda a expertise do time em análises, previsões, monitoramentos e diagnósticos com dinamismo e ousadia avançando dentro da nova realidade do mercado livre, clientes e suas perspectivas. A empresa tem um pipeline robusto de projetos de crescimento de 1,7 gigawatts (GW), sendo 211 MW em construção e 675 MW já viabilizados por meio de PPAs assinados, somando 886 MW, com entrada em operação faseada até 2025, divididos em fontes eólica e solar.
Entre 2018 e 2019, as vendas no ambiente de livre responderam por 75% da energia produzida. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), existem 70 mil unidades consumidoras que já poderiam migrar para o modelo de compra de energia diretamente de um gerador ou comercializadora, negociando contratos mais flexíveis e, geralmente, com preços mais favoráveis se comparados aos do mercado cativo, das distribuidoras. Se migrassem, elevariam a participação do mercado livre no Sistema Interligado Nacional para 40,2%.
É com o olhar voltado para a modernização do setor de energia que a Ibitu tem apontado seus esforços. Direcionando seu time ao mapeamento e elaboração de estratégias comerciais para atender a este novo mercado que passará por uma grande transformação nos próximos anos. “É assim que encontramos espaço para dedicar nossa força, mostrando que estamos preparados para o mercado de hoje e do futuro, antecipando tendências e os anseios dos clientes, e posicionando a Ibitu nesse novo ambiente do setor em transformação”, afirma André Queen, Gerente de Comercialização de Energia.
Para entregar sempre soluções completas, a empresa oferta opções que vão desde operações no mercado de curto médio e longo prazo aos I-RECs, certificados de energia renovável que podem ser negociados juntamente com a contratação de energia, a fim de garantir a rastreabilidade da energia, comprovando atributos ambientais e facilitando a contabilidade confiável de carbono, compatível com padrões internacionais.
A Ibitu tem ativos em sete estados, na Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina, e está presente nos submercados Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste. Pautada por um compromisso que vai muito além da entrega de energia, a empresa tem se consolidado como um agente de geração de valor para seus clientes parceiros, buscando crescimento de forma próspera em linha com os critérios ESG – base da estratégia – o qual tem dedicado todos os seus esforços para se tornar referência no mercado.
Para a Ibitu, a verdadeira geração de valor está no impacto positivo (financeiro, ambiental e governança) de uma empresa para todos os seus públicos, incluindo colaboradores, comunidades, clientes e acionista. Estar comprometido com a transição verde é uma prioridade das geradoras de energia renovável. Tudo isso para, cada vez mais, contribuir para os desafios energéticos iminente no mundo, a descarbonização e a transição energética.
Fatores ambientais, sociais e de governança também deverão influenciar o aumento da presença de energia renovável no mercado livre. Este segmento tem sido um dos mais procurados por investidores, ao mesmo tempo grandes companhias são pressionadas, por investidores, para reduzirem a pegada de carbono. As empresas têm apresentado balanços ambientais positivos em relação a emissões de gases de efeito estufa e essa pressão tem levado à compra de energia de fontes renováveis.
Sobre A Ibitu Energia
A Ibitu, cujo nome tem origem do tupi-guarani e significa vento, é uma das maiores empresas de geração e comercialização de energia 100% renovável. O desenvolvimento sustentável focado nas premissas ambientais, impacto social positivo e de governança estão no DNA da companhia que possui 877 megawatts (MW) em operação distribuídos entre cinco complexos eólicos localizados nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí, dois complexos solares no estado da Bahia, além de três usinas hidrelétricas, em Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina.
Com um pipeline de novos projetos em desenvolvimento de energia eólica, solar e híbridos que somam 1,7 gigawatts (GW) ao portfólio, a Ibitu emprega mais de 170 profissionais, está entre as cinco maiores geradoras de energia eólica em operação comercial no mercado livre de energia e busca tornar-se um dos mais importantes protagonistas do mercado brasileiro de energia. www.ibituenergia.com
(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)