A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou que 15 hidrelétricas incluídas no acordo do GSF tivessem os prazos de outorga estendidos. Dez dessas usinas são da AES Brasil e terão suas concessões prorrogadas até 2032. Os contratos das outras cinco, que pertencem a diferentes geradores, vão expirar entre 2037 e 2048.

Veja a lista:

UHE Agua Vermelha (AES Brasil) – 963 dias, até agosto de 2032
UHE Barra Bonita (AES Brasil) – 893 dias, até maio de 2032
UHE Bariri (AES Brasil) – 947 dias, até julho de 2032
UHE Ibitinga (AES Brasil) – 965 dias, até agosto de 2032
UHE Promissão (AES Brasil) – 1008 dias, até setembro de 2032
UHE Nova Avanhandava (AES Brasil) – 890 dias, até maio de 2032
UHE Caconde (AES Brasil) – 883 dias, até maio de 2032
UHE Euclides da Cunha (AES Brasil) – 920 dias, até junho de 2032
UHE Limoeiro (AES Brasil) – 942 dias, até julho de 2032
UHE Mogi-Guaçu (AES Brasil) – 925 dias, até julho de 2032
UHE Dona Francisca (Dona Francisca Energética e CEEE-G)- 1.485 dias, até setembro de 2037
UHE Corumbá IV (Corumbá Concessões) – 1.137 dias, até julho de 2040
UHE São Simão (UHE São Simão Energia) – 124 dias, até setembro de 2048
UHE Caçu (Kinross Brasil Mineração) – 2.555 dias, até dezembro de 2044
UHE Barra dos Coqueiros (Kinross Brasil Mineração) – 2.555 dias, até dezembro de 2044

A AES Brasil foi a primeira empresa a aderir ao adiantamento do pagamento da parcela que estava em aberto no processo de liquidação financeira do mercado de curto prazo feito pela CCEE. A medida foi anunciado cerca de um ano atrás com a quitação de R$ 2 bilhões, considerando o saldo devedor e os créditos retidos na câmara. Depois dessa decisão, a CCEE passou a informar uma sequência de novos adiantamentos de pagamentos ao ponto que a entidade já considerava, no segundo semestre de 2021, este, um assunto equacionado.