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O relatório anual 2050 do Gas Exporting Countries Forum, plataforma global dos principais países produtores de gás, sinaliza que o energético pode se tornar o combustível de escolha para satisfazer as necessidades mundiais de energia, enfrentar as mudanças climáticas e melhorar a qualidade do ar. O documento prevê que a participação do combustível no mix de energia aumentará dos atuais 23% para 27% em 2050. O GECF Global Gas Outlook 2050 é a principal publicação da associação de 19 países, que juntos representam 71% das reservas provadas do mundo, 43% de sua produção comercializada, 52% dos gasodutos e 58% das exportações de GNL no mundo. A íntegra do relatório está disponível neste link.

Sobre o Brasil,  o GECF Global Gas Outlook 2050 define que no longo prazo, o  país vai dominar o crescimento na região da América Latina com média de 4% no período 2030-2040 e  3,5% na década seguinte.  

De acordo com o secretário geral do GECF, Mohamed Hamel, o Global Gas Outlook 2050 ressalta que o investimento em gás natural é fundamental para a estabilidade dos sistemas globais de energia. A projeção é que até 2050 os investimentos totais em upstream e midstream chegarão a US$ 8,7 trilhões. As políticas ambientais são um dos principais impulsionadores das projeções do relatório. No contexto, embora defendendo que o gás natural é o mais limpo dos combustíveis de hidrocarbonetos, o Outlook explora o estado das tecnologias que o tornarão ainda mais limpo.

Ainda segundo o secretário da organização, os recentes desenvolvimentos nos mercados de energia sublinharam o papel crítico do gás natural na garantia de um abastecimento contínuo e acessível fornecimento aos consumidores finais, mesmo quando não houver energia do vento ou do sol. Para Hamel, o investimento em gás natural é crítico para a estabilidade dos sistemas globais de energia.