Dados do relatório mais recente divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica indicam que a Copel Mercado Livre voltou a ocupar a primeira posição no ranking nacional de comercialização de energia. A subsidiária comprou 2.728 MW med em janeiro de 2022, o maior volume entre todas as empresas do mercado livre de energia, e vendeu 2.824 MW, o segundo maior montante.

Além da classificação mensal, a subsidiária ocupou também o primeiro lugar geral em comercialização de energia ao longo de 2021. Foram 31.830 MW med comercializados no ano. Esse resultado conferiu à empresa a maior participação no mercado no ano passado, de 4,7% do total, em um segmento do qual participam mais de 400 comercializadoras.

O diretor-geral da Copel Mercado Livre, Fillipe Henrique Neves Soares, ressalta que ocupar o topo do ranking de comercialização de energia demonstra que a atuação de forma competitiva e gerando valor para os clientes. Segundo ele, para entregar qualidade e satisfação aos clientes, é preciso investir na capacitação da equipe e em um portfólio diferenciado, que prioriza as fontes de energias renováveis.

Em seis anos de vida, a Copel Mercado Livre construiu uma história de sucesso. No final do primeiro ano de sua criação, a empresa possuía 23 clientes. Atualmente, atende 2.275 clientes – quase 100 vezes mais do que no primeiro ano – e está presente em 23 estados nacionais. Para obter essa conquista, a equipe investiu em capacitação e implementou um processo de modernização e digitalização de suas atividades, integrando sistemas e processos.

De olho no futuro, a subsidiária investe em inovação e no desenvolvimento de novos produtos para os consumidores livres. Recentemente a empresa desenvolveu um modelo de contrato especial para a compra e venda de certificados do International REC Standard, sistema que permite rastrear o caminho da energia renovável, desde a geração até o cliente final. Quem compra e vende energia pode adquirir os certificados I-REC para comprovar as emissões do Escopo 2 – provenientes do consumo de energia elétrica comprada do Sistema Interligado Nacional.