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Não é novidade para ninguém que o Brasil detém uma ampla diversidade de geração de energia. Diante deste cenário, as variadas segmentações do setor aumentam significativamente as chances de investimentos. “O segmento de energia representa uma das maiores oportunidades no mercado brasileiro em geral e queremos aportar a nossa experiência de 30 anos de mercado para todo o setor elétrico com uma nova frente de serviços”, disse Claudio Wagner, executivo de contas da G2.

Com esse cenário favorável para inovação e tecnologia, a G2 coloca em seu catálogo de operações mais uma frente de serviço voltada ao segmento energético. “Nossa ideia é a disponibilização de uma plataforma de funcionalidades especiais chamada de Energy by G2 para SAP Business One. Nosso time poderá desenhar o uso destes recursos da plataforma para uma personalização ágil de cada projeto. Consideramos esse ponto um diferencial importante, dado que o cliente não precisa aguardar desenvolvimentos sob medida, que podem custar caro e demandar demasiado tempo –tempo que a velocidade crescente do negócio, em geral, não dispõe”, esclareceu Wagner.

“Criamos uma célula específica para o setor, esperamos trazer valor agregado diferenciado para as implementações de ERP. Temos experiência e capacidade para criar soluções específicas que ampliam as funcionalidades do SAP Business One, que é um ERP globalmente consagrado”, disse o executivo de contas.

Estudos de mercado da G2 mostram que as consultorias especializadas em SAP Business One não dedicaram esforços de forma consistente para o setor elétrico. “No espectro de atuação da G2, como especialista em sistema de gestão ERP, a consolidação do mercado livre de energia, bem como o crescimento exponencial das implantações de projetos energia renovável, se torna premente que as empresas, geradoras e comercializadoras de energia, tenham seus negócios alicerçados em processos e tecnologias digitais”, ressaltou o executivo.

Muitos negócios ainda não possuem um sistema que gerencie as operações, ficando reféns de planilhas e diversos processos desintegrados para gerenciamento. “Julgamos que o segmento de energia, com respeito à implantação de tecnologias de software, ainda está começando quando comparado a outros segmentos, como por exemplo, o setor financeiro. A boa notícia, no entanto, é que percebemos que, no bojo da construção de tantos parques de geração novos, vem uma mentalidade de utilização de tecnologias de ponta e integradas e, que quando posteriormente associadas as práticas mais profissionalizadas na área de comercialização de energia no ambiente de contratação livre (com busca de maior segurança, compliance e governança), há todo um bom espaço aberto para ajudar as empresas no Brasil”, explicou Wagner.

Tendo em vista a atuação do país na geração de energias renováveis, o intuito é atingir, principalmente, o mercado em ascensão de energia solar, em que se concentra a distribuição de painéis solares e fotovoltaicos, bem como o de energia eólica, que vem ganhando cada vez mais destaque no país. Para potencializar o alcance da empresa, uma das principais ações será estreitar contatos e parcerias com organizações deste nicho. A estratégia se dará por meio de apresentações de cases que reforcem o posicionamento da marca como uma referência nesse segmento. A empresa também pretender capacitar a equipe de vendas para entender exatamente as necessidades desse público.

Por se tratar de um mercado segmentado, o propósito da G2 é levar a inovação como principal aliada ao desenvolvimento e aceleração desse mercado. “Vemos no setor de energia um alto poder de dinamismo. Trazendo práticas mais proativas de gestão, poderemos elevar esse mercado a um novo patamar em termos de gestão e tecnologia”, disse o gestor comercial.

Para finalizar, o executivo afirmou que o Brasil, de forma irrefutável, se desenvolveu muito no segmento energético nos últimos 20 anos, claramente em direção às principais referências globais. “De forma macro, dois principais fatores são importantíssimos para aceleração do desenvolvimento havido no setor. Primeiramente, o reconhecimento da total importância na pauta governamental quanto ao aprimoramento de políticas públicas que possam ampliar a segurança de investimentos crescentes e, não menos importante, que os empresários brasileiros continuem ousando em formação e especialização de pessoas, agilizando a adoção de alta tecnologia para completa modernização do setor”, finalizou Claudio Wagner.