O Ministério de Minas Energia classificou o processo de capitalização da Eletrobras, que teve a aprovação da segunda etapa pelo Tribunal de Contas da União, como um dia histórico para o Brasil. Reforça que esse caminho até o aval foi extremamente escrutinado, culminando com a decisão mais fundamentada e ponderada entre os processos de privatização do País. Em nota divulgada na noite da quarta-feira, 18 de maio, apontou que a decisão coroa o esforço e o trabalho da equipe técnica do TCU, do Ministério Público junto à Instituição, dos assessores e dos ministros da Corte, sempre diligentes e comprometidos com o bem do Brasil.
Aproveitou para agradecer aos diversos atores nesse processo de forma transparente e justa. E começa a lista pelo ministro relator, Aroldo Cedraz, ao Congresso Nacional que estabeleceu “as bases representativas dos interesses democráticos da Nação para a capitalização da Eletrobras”. E cita ainda o Ministério da Economia, pela aprovação do processo no Conselho do Programa de Pareceria de Investimentos (PPI), e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), “pela contratação e sucessivos aperfeiçoamentos dos estudos que possibilitaram o desenho de uma modelagem confiável para esse projeto”.
E também a Eletrobras “pela obstinação e empenho em fornecer todas as informações necessárias, agindo de forma responsável e transparente com todos os seus stakeholders”. E não deixou de fora o ex-ministro Bento Albuquerque que segundo o MME “defendeu, com todo seu empenho e convicção, o propósito dessa política pública tão relevante para o Setor Elétrico, para o País e para os brasileiros”.