No momento em que a mudança para uma economia de baixo carbono está sendo acelerada em todo o mundo, a Neoenergia tem um importante papel para o desenvolvimento sustentável do setor elétrico brasileiro. Presente há 25 anos no país, a companhia é pioneira na transição energética e apostou na energia eólica desde o início dos anos 2000, quando ainda era vista como uma fonte alternativa. Hoje, a execução de projetos com fontes renováveis é uma realidade com a construção de parques eólicos e solares, ampliando a geração de energia limpa.
Atualmente, os ativos em operação e em construção totalizam 44 parques eólicos, sete usinas hidrelétricas e dois parques solares, o que corresponde a 4 GW de capacidade instalada. Com 85% da matriz elétrica nacional proveniente de recursos renováveis, a Neoenergia está atenta ao potencial que o país oferece em direção à transição energética e ao emprego de novas tecnologias. Com o compromisso de se consolidar como a maior e mais rentável companhia de energia elétrica integrada do Brasil, a empresa investiu R$ 2,4 bilhões no primeiro trimestre de 2022.
“O caminho promissor para um futuro mais econômico e sustentável aponta cada vez mais para a geração de energia por meio das fontes renováveis. Sabemos do enorme espaço que há para essa tecnologia e do custo e benefício extremamente vantajosos para empresas, clientes, acionistas, sociedade e o meio ambiente”, afirma Mário Ruiz-Tagle, CEO da Neoenergia.
Comprometida com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua, a Neoenergia mantém práticas responsáveis de ASG (sigla para ambiental, social e governança), gerando valor para a sociedade, os acionistas e todos os stakeholders. Alinhada com esse propósito, por meio do compromisso firmado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), a companhia tem como meta reduzir em até 50% a intensidade de emissões de CO² até 2030, tendo como ano-base 2007.
Neoenergia Chafariz, complexo eólico com 15 parques na Paraíba, entrou em operação no segundo semestre de 2021 e tem inauguração prevista para este ano. O empreendimento, considerado o maior da empresa em geração de energia eólica, tem: capacidade instalada de 471 MW; nove parques alocados ao mercado cativo; e seis parques totalmente alocados ao mercado livre para atendimento a clientes finais.
Até o fim do ano, serão concluídas a instalação do Neoenergia Oitis, maior complexo eólico do grupo, com 12 parques entre os estados da Piauí e da Bahia e 566,5 MW de capacidade instalada; e do Neoenergia Luzia, complexo solar com dois parques e 149,3MWdc, projeto que marca a entrada da companhia na geração fotovoltaica de grande porte. Com os dois novos empreendimentos, a Neoenergia terá 90% da capacidade instalada em energia limpa.
Outro importante ponto relacionado aos projetos é a sinergia entre as operações de Chafariz e Luzia. Por isso, o investimento ampliará ainda mais as oportunidades de crescimento da energia renovável no Brasil, que hoje já representa uma das maiores matrizes energéticas do mundo.
O crescimento em renováveis está alinhado ao posicionamento da Neoenergia na liberalização do mercado de energia brasileiro, com quase 100% da geração dos novos parques voltada ao Ambiente de Contratação Livre (ACL). Com os negócios liberalizados, a empresa contribui para a sustentabilidade dos clientes empresariais por meio de serviços como contratos de longo prazo, os PPAs, e a comercialização de I-RECs, os Certificados de Energia Renovável, que são amplamente aceitos no mercado financeiro global e podem ser reportados para índices de Bolsas de Valores.
Além dos investimentos em renováveis, a ampliação da digitalização faz parte da estratégia da empresa para acelerar a transição energética. A modernização passa tanto pelas atividades de operação quanto pelo atendimento aos mais de 15 milhões de clientes nas cinco distribuidoras – Neoenergia Coelba (Bahia), Neoenergia Pernambuco (Pernambuco), Neoenergia Cosern (Rio Grande do Norte), Neoenergia Elektro (São Paulo e Mato Grosso do Sul) e Neoenergia Brasília (Distrito Federal).
A companhia realiza um robusto plano de automação e integração de redes inteligentes, com instalação de novos equipamentos, gestão de equipes automatizada e infraestrutura de telecomunicações. A Neoenergia foi a primeira distribuidora de energia da América Latina a instalar uma rede 4G privada, no âmbito do projeto Energia do Futuro, realizado no interior de São Paulo. Com a aposta em inovação, a empresa busca se consolidar no modelo de DSO (Operadora de Sistema de Distribuição, na tradução do inglês), uma tendência do setor elétrico para definir as distribuidoras que atuam para orquestrar um sistema complexo com diversos fluxos agregados pela expansão de fatores como a geração distribuída e a mobilidade elétrica.
Para os consumidores, a companhia visa criar e integrar canais de atendimento por meio do projeto Conexão Digital, considerado o mais importante projeto brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com foco no cliente do setor elétrico, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os clientes contam com mais de 70 serviços por assistente virtual, com autonomia, facilidade e acessibilidade.
A Neoenergia investiu, ao todo, R$ 174 milhões em projetos de P&D em 2021. As iniciativas voltadas para mobilidade elétrica se destacam, como forma de incentivar a infraestrutura que pode ajudar a viabilizar o crescimento do setor no país. Um exemplo é o Corredor Verde, a maior eletrovia do Nordeste, com 1,2 mil quilômetros entre Salvador (Bahia) e Natal (Rio Grande do Norte), que tem a finalidade de implantar um novo modelo de negócio para as empresas do setor elétrico.
A Neoenergia também ampliou a participação no segmento de transmissão recentemente, com a aquisição de projetos nos últimos leilões. Em 2021, a companhia concluiu as entregas dos lotes arrematados no leilão realizado pela Aneel em dezembro de 2017, com antecipação média de 15 meses em relação aos prazos previstos pelo órgão regulador, demonstrando a eficiência nos projetos. A empresa possui 2,3 mil quilômetros de linhas em operação e 4,3 mil quilômetros em construção.
(Nota da Redação: Conteúdo Patrocinado produzido pela empresa)