A EDP anunciou na manhã desta quinta-feira, 02 de junho, durante evento transmitido a partir de Lisboa, sua nova identidade visual, alinhada com o posicionamento da empresa no setor energético e com o seu papel na sociedade. Esta imagem reflete a transformação da EDP nos últimos anos, para uma empresa mais global, inclusiva e focada no futuro, na sustentabilidade, na inovação e na responsabilidade social. Com o compromisso assumido pela transição energética, a companhia investirá 24 bilhões de euros até 2025.

Com a evolução da marca, que simboliza o compromisso com as mudanças climáticas e a transparência da EDP, a identidade gráfica remete às curvas da natureza, do planeta e das várias fontes de energia renovável, como o sol, as turbinas eólicas e hídricas, elementos-chave na estratégia da empresa. A nova identidade reflete também a ambição da EDP por uma economia circular mais sustentável e reforça a importância da inovação, tão necessária no setor energético para responder ao desafio da independência energética e de redução do uso de combustíveis fósseis.

As cores escolhidas, verde, azul e roxo, representam a sustentabilidade da natureza, as energias limpas, a tecnologia e as pessoas e se alinham ao objetivo da EDP de ser neutra em carbono até o final desta década, seguindo o lema de não deixar ninguém para trás nesta transição. A mudança de marca irá avançar numa primeira fase internamente e, de forma progressiva, também externamente, num processo que deve ocorrer até 2023.

Para Miguel Stilwell D’Andrade, CEO do Grupo EDP, crises humanitárias e energéticas enfraqueceram a economia e a desigualdade social, com isso, é preciso mais investimentos em energias limpas. “Durante a próxima década os objetivos serão mais ambiciosos para acelerarmos a transição energética de uma forma mais justa e sustentável”, declarou.

No Brasil, o Grupo EDP atua em todos os segmentos do setor elétrico por meio da EDP Brasil e da EDP Renováveis. A aposta por projetos renováveis tem sido um eixo estratégico para o crescimento do Grupo, e a complementariedade da expertise das empresas tem sido chave para desenvolver projetos em parceria, como as usinas solares de grande porte Monte Verde e Novo Oriente.

(Nota da Redação: Devido às instabilidades sofridas pelo Portal nos últimos dias, essa matéria foi publicada na nossa página do Linkedin. Por isso, estamos republicando nesta sexta-feira, 03 de junho de 2022)