A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa do País, tem ampliado investimentos em inovação com foco em sua estratégia de protagonismo em mudanças climáticas e transição energética para uma economia de baixo carbono. A empresa, que recentemente anunciou seus compromissos e metas ESG até 2030, investe em soluções inovadoras com potencial contribuição para uma matriz mais limpa e acessível.
Entre as iniciativas, está a Chamada Pública Hidrogênio Verde, em parceria com o SENAI, maior já realizada no Brasil para projetos de inovação nessa área. O edital recebeu inscrições de 31 projetos, de 13 estados diferentes, e três foram selecionados para receberem apoio financeiro. Também em parceria com o instituto, a empresa acaba de anunciar mais uma chamada, dessa vez com foco em armazenamento de energia em grande escala. Os projetos inscritos deverão trazer soluções para três grandes desafios no setor, como Sistemas de Armazenamento Integrado com planta solar, eólica e híbrida; Tecnologias de gerenciamento, controle e comercialização de energia e Reciclagem e reuso de baterias.
Também recentemente a empresa inaugurou uma Planta Solar Piloto de Módulos Bifaciais, no Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. A planta é parte do programa que irá avaliar o desempenho da tecnologia fotovoltaica em diferentes condições de solo e clima brasileiro e, a partir daí, definir os mais adequados para instalação de usinas solares.
A CTG Brasil tem ainda iniciativas em torno do tema Mobilidade Elétrica, como o projeto que prevê a instalação de 18 eletropostos e testa modelo de negócio de recarga de veículos elétricos em um trecho de 1.300 km entre São Paulo e Mato Grosso do Sul.
“Acreditamos que a inovação tem um papel fundamental na transição energética por prover tecnologias e soluções que guiarão a sociedade rumo a uma matriz mais limpa. A inovação aliada à robustez da CTG Brasil em energia limpa e renovável é a combinação perfeita para liderarmos essa transformação e contribuir para o futuro do nosso planeta”, afirma José Renato Domingues, vice-presidente Corporativo da CTG Brasil. Apenas em projetos no âmbito P&D ANEEL, a empresa prevê para este ano R$ 25 milhões em investimentos. Em 2021, foram aportados R$ 23,8 milhões, 46% a mais do que a obrigação regulatória
Estratégia de Sustentabilidade
Lançada recentemente, a Plataforma ESG da CTG Brasil traz, além de Mudanças Climáticas e Transição Energética, outros seis temas estratégicos: recursos hídricos; preservação da biodiversidade; ambiente de trabalho seguro, saudável e diverso; impacto e desenvolvimento local; governança corporativa e cadeia de valor sustentável. “Desenvolvemos uma estratégia alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), propostos pela Organização das Nações Unidas, o que vai nos ajudar a aprimorar a gestão de riscos e oportunidades dentro dessas temáticas. Além disso, passaremos a considerar as metas nos processos de avaliação de desempenho de nossos profissionais, incluindo executivos”, explica Domingues.
Uma das ambições da empresa é conquistar o índice de carbono negativo nos próximos anos. “Neutralizamos 100% das emissões diretas de gases de efeito estufa referentes à nossa operação, além das emissões indiretas relacionadas a consumo de energia. Porém, nossa contribuição pode ser ainda maior e estamos ampliando o escopo de nosso inventário de emissões”, finaliza o executivo.
A atual neutralização foi alcançada com o financiamento do projeto REDD+ Jari-Amapá, que capacita famílias agroextrativistas da Amazônia para o manejo sustentável da floresta, em uma área de 220 mil hectares, na região do Vale do Jari. A CTG Brasil foi reconhecida nos dois últimos anos com o selo ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, referência mundial na quantificação e gerenciamento de emissões de gases de efeito estufa.
(Nota da Redação: Conteúdo patrocinado produzido pela empresa)