O Instituto Amazônia +21 surgiu como um movimento para apoiar as empresas e novos empreendimentos na região amazônica e conectá-los com fundos de investimentos e grandes empresas interessadas em financiar ou participar de negócios sustentáveis na região da Amazônia. E dê olho nesse movimento a Energisa Rondônia e a Santo Antonio Energia formalizaram a adesão ao movimento.
Vale lembrar que o Instituto Amazônia +21 é uma iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), juntamente com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e tem participação de algumas federações de indústria dos estados da Amazônia Legal Brasileira.
Apostando no desenvolvimento sustentável da região, a Santo Antônio Energia oficializou essa semana a sua adesão ao Instituto Amazônia +21 e agora a hidrelétrica passa a integrar do Conselho Estratégico do Instituto. “Para nós, esta é uma causa urgente. Juntos, vamos potencializar o diálogo com a comunidade local e o Poder Público, entendendo suas principais necessidades, para que nós, do setor privado, possamos contribuir de forma legítima, estratégica e eficiente no estímulo à inovação e geração de negócios sustentáveis à região amazônica”, disse o presidente da Santo Antônio Energia, Daniel Faria Costa.
Vale destacar que a empresa já investiu mais de R$ 2 bilhões em ações sustentáveis, permitindo a implantação de 28 programas socioambientais em Rondônia. Além disso, contribui com o desenvolvimento local, totalizando, desde o início de sua operação, o pagamento de R$ 709 milhões em royalties para o Estado de Rondônia (25%), o Município de Porto Velho (65%) e a União (10%).
Outra empresa que também formalizou sua adesão ao Instituto Amazônia + 21 foi a Energisa Rondônia. “Investimos na transformação da infraestrutura elétrica de Rondônia preparando o estado para o futuro, afinal, o acesso a uma energia abundante e de qualidade atrai empresas, movimenta a economia, gera empregos e renda. Estamos juntos do Instituto para trabalharmos em negócios inovadores em prol do desenvolvimento econômico e social da região”, ressaltou presidente da concessionária, André Theobald.
Já o Grupo Energisa aposta em um programa de descarbonização, desativando termelétricas a óleo diesel e evitando a emissão de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Rondônia é líder dessa iniciativa já tendo 12 termelétricas desativadas.