O Brasil obteve um incremento de 165,6 MW na matriz elétrica em junho, de acordo com os cálculos da Agência Nacional de Energia Elétrica. Desse total, 87,6 MW provêm de usinas eólicas, 49,6 MW de geração solar fotovoltaica e 28,4 MW de termelétricas. A expansão no primeiro semestre de 2022 foi de 2.328 MW, com novos empreendimentos em 13 estados de quatro regiões brasileiras. Os estados com maior acréscimo verificado são, em ordem decrescente, Rio Grande do Norte (521,14 MW), Bahia (491,80 MW) e Paraná (311,90 MW).

A potência total instalada no Brasil, até junho, é de 183.593,3 MW de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel, atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Do que está em operação, 55,52% vem das hidrelétricas;  25,21%, vem da fonte térmica; 11,82% são oriundos de eólicas;  3,05% de PCHs;  2,87% de usinas solares; 1,07% de energia nuclear e 0,45% de CGHs. Desse total em operação, 83,14% das usinas são impulsionadas por fontes consideradas sustentáveis, com baixa emissão de gases do efeito estufa.

Já do que está em construção, 34,01% do total é de eólicas, 28,47% de termelétricas, 27,08% de solares fotovoltaicas e 2,37% de PCHs.