A Eternit agora poderá comercializar as telhas fotovoltaicas da sua linha Tégula Solar. As telhas BIG-F10C, BIG-F11 e PLANA-F15 receberam o certificado do Inmetro sob os registros BIG-F10C – 006825/2022, BIG-F11 – 00785/2022 e PLANA-F15 – 007263/2022. Segundo a companhia, os novos modelos apresentam ganhos de potência e praticidade de instalação em relação à primeira telha fotovoltaica Tégula Solar BIG-F10, homologada em 2019.
O modelo BIG-F10C foi criado para oferecer maior flexibilidade na instalação, em telhados já construídos ou reformas em coberturas que utilizam a telha de concreto BIG da Tégula, com galgas (espaçamento entre as ripas que determina a sobreposição entre as telhas) menores, entre 36 a 40,5cm.
“A BIG-F10C tem mais área para sobreposição e permite maior faixa de espaçamento entre as ripas. Com a BIG-F10C, vamos contemplar um maior número de telhados já construídos, principalmente onde já foi instalada a telha BIG da Tégula, com galga menor que o padrão de 40,5cm. Atenderemos esses clientes sem a necessidade de alteração do ripamento”, disse o gerente de desenvolvimento de novos negócios da Eternit, Luiz Lopes.
Já a BIG-F11 é uma evolução da BIG-F10. A nova versão consiste em um produto com 20% a mais de potência em relação a primeira, com 11Wp (Watt-pico). Cada módulo é capaz de produzir uma média de energia de 1,4 kWh/mês. Para um consumidor que resida na cidade de São Paulo, com a tarifa atual de energia, isso pode representar uma economia de até R$ 120,00 na conta de luz se comparada à geração anterior (considerando um sistema com 500 telhas instaladas). “O aumento de potência dessa telha demonstra nossa busca contínua por inovação e qualidade, acompanhando a rápida evolução das tecnologias fotovoltaicas”, explica Luiz.
Entre os modelos, a PLANA-F15, por sua vez, tem potência de 15Wp (Watt-pico), utiliza galga de 34cm e são necessárias pouco menos que 10 pçs/m². A maior ocupação da área da telha com células fotovoltaicas torna o modelo o mais potente na comparação potência/área de cobertura. “O aumento da potência na PLANA-F15 melhora ainda mais o aproveitamento do espaço para geração de energia, o que influencia diretamente na diminuição da quantidade de telhas que serão necessárias para cada projeto”, ressalta Luiz Lopes.