A última edição do torneio Rio Open de Tênis, em fevereiro desse ano, recebeu pela segunda vez o certificado da ONU como evento “carbono neutro”, por conta das ações promovidas para neutralizar as emissões de gases de efeito estufa. A organização compensou um total de 1.144 toneladas de CO2 através de créditos cedidos pela hidrelétrica de Jirau, da qual a Engie Brasil é acionista com 40% de participação, ao lado da Mitsui, Chesf e Eletrosul, cada uma com 20%.

Assim como em 2020, a competição neutralizou todas as emissões de carbono oriundas das operações de montagem e desmontagem de estrutura, do consumo de energia elétrica pelo Jockey Club Brasileiro e das viagens aéreas nacionais e internacionais dos atletas e das equipes técnicas.

Das 1144 toneladas de CO2 compensadas, 275 estão relacionadas diretamente com a organização do evento, número que, comparado com as 401 toneladas que haviam sido geradas em 2020, aponta para uma redução de cerca de 31%. As outras 868 toneladas vieram da iniciativa de neutralizar as emissões produzidas pelos deslocamentos (aéreos e terrestres) do público até o local do evento.