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Um futuro mais sustentável é o desejo crescente de muitas pessoas e claro, de boa parte das empresas. Práticas ESG, investimentos em usinas de fontes renováveis, as tentativas de zerar a emissão de carbono são alguns dos exemplos que algumas companhias estão aderindo. Com a Drivetech, fornecedora de sistemas elétricos, com sede em Sertãozinho, São Paulo, não é diferente. A forte demanda por combustíveis sustentáveis está proporcionando à companhia um crescimento vertiginoso com contratos para as empresas do setor de bioenergia, biocombustíveis, papel e celulose, entre outros.
No mercado desde 2007, a Drivetech tem conquistado espaço no mercado por sua flexibilidade, além de oferecer um preço competitivo. Na sua carteira de clientes destacam-se a Raízen, para quem vem produzindo todos os painéis elétricos para a nova planta de etanol de segunda geração (E2G), na unidade Bonfim da multinacional, em Guariba (SP). A companhia desenvolve seus próprios painéis elétricos, subestações e eletrocentros no modelo turnkey, passando pela construção, entrega final e a manutenção dos projetos. O projeto para a Raízen, que deverá ser concluído em dezembro, inclui todo o sistema elétrico, como fornecimento de transformadores e toda parte motora e de potência.
Recentemente a empresa também forneceu o sistema elétrico e automação do novo terminal rodoferroviário da usina Coruripe em parceria com a Rumo, empresa de logística do país. Outros grandes grupos atendidos são a Delta Sucroenergia, CMAA, Vale, Bunge, Ambev e Inpasa. Para essa última, está perto de concluir os projetos em duas plantas de etanol de milho da multinacional, em Dourados (MS) e Nova Mutum (MT), nesta última, já na fase de entrega dos painéis e eletrocentros para a duplicação da unidade. Para a unidade da Delta, no Paraguai, outros painéis e eletrocentros estão sendo fabricados neste momento, com previsão de entrega para final de agosto.
Graças aos serviços de implantação de fontes de energia renováveis, nas mais modernas e recentes plantas industriais do Brasil, no setor de etanol de milho, sucroenergético, etanol de primeira e segunda geração (E2G), papel e celulose, entre outros, a companhia viu seu faturamento saltar de R$ 20 milhões, em 2019, para mais de R$ 100 milhões neste ano. Para Rafael Parão, diretor da Drivetech, esses números representam a união de uma empresa humanizada, onde tudo que é feito conta com uma gestão bastante participativa. “A ideia é ser mais eficiente, fazendo mais por menos. Quando o time está engajado num propósito, tudo dá certo”, destaca.
A fim de acompanhar as tendências neste segmento, os colaboradores da Drivetech passam constantemente por treinamentos com empresas internacionais, aprimorando a qualidade, rapidez e eficiência dos serviços. A companhia conta com uma plataforma que oferece mais de 1.700 cursos profissionalizantes, 100% gratuitos. Parão ressalta que essa troca de experiências é fundamental para o sucesso da empresa. Outra questão que ele acha importante destacar como ponto chave do crescimento e faturamento é que as empresas precisam tratar seus clientes com seriedade e sinceridade, “É claro que precisamos ser sustentáveis, mas também é importante falar a verdade, minha capacidade é essa, conseguimos nos ajustar dentro desses parâmetros? Qual a melhor solução que podemos chegar e que seja bom para os dois lados”, ressalta.
A Drivetech também adota outras medidas dentro do escopo de ESG, como o uso de um sistema de energia fotovoltaica, que a permite produzir sua própria energia; o reaproveitamento da água da chuva, além de incentivar seus fornecedores e stakeholders a se envolverem com a causa socioambiental da companhia. Isso tudo garantiu à Drivetech as certificações Great Place to Work, Compliance SGS e Selo Verde de Empresa Ambientalmente Consciente, todas pela excelência na forma de conduzir a gestão do negócio, assim como suas atitudes relacionadas ao meio-ambiente, aos aspectos sociais e às práticas da boa governança corporativa.