A Brasil Solar realizou reposicionamento no mercado em que já atuava. Apoiada pelos seus sócios com mais de 20 anos de experiência no setor de energia, foi feita a estruturação de Fundo de Investimentos em Participação – Infraestrutura OBB Brasil Solar, onde a primeira captação tem a meta de levantar investimentos de cerca de R$ 400 milhões para a implantação de 57 MW de projetos, iniciando as obras no final do segundo semestre de 2022 e entrando em operação em 2023 e 2024. Já na segunda etapa, há previsão de uma nova rodada de captação em 2023 para viabilizar mais 65 MW de projetos, totalizando a captura de R$ 900 milhões em investimentos.

Em setembro, a Brasil Solar terá a entrada dos dois primeiros projetos dentro desse novo ciclo: O projeto Avelar 1 e Avelar 2, cada um de 1 MW de potência, localizados na região serrana do Rio de Janeiro.

O primeiro bloco de investimento se divide em usinas localizadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, regiões estratégicas por conciliarem tarifas de energia atrativas, benefícios fiscais e grande demanda por energia. Em termos de ganho ambiental, os projetos das novas usinas reduzirão em mais de 15 mil toneladas CO2 por ano, o que é equivalente a mais de 55 mil árvores plantadas no mesmo período. Cada usina da Brasil Solar de 1 MW gera uma média de 1.800 MWh/ano. Considerando o primeiro bloco de projetos a empresa terá uma geração anual de 100.000 MWh, produzido por mais de 115 mil módulos fotovoltaicos.

A BRS busca investidores que estejam dispostos a entrar nesse mercado como parceiros de negócios. O grande diferencial da Brasil Solar em relação às demais empresas está na solução verticalizada que a empresa apresenta ao mercado. Ela é uma das poucas no setor que consegue ofertar uma solução “one stop shop”. A empresa oferece aos investidores a segurança e o controle de todos os processos de desenvolvimento de projeto fotovoltaico, mitigando os principais riscos do mercado. Todas as atividades para viabilização do projeto da usina solar serão centralizadas diretamente na Brasil Solar: desenvolvimento de projetos próprios; obtenção das licenças de conexão; operação e manutenção de usinas; fornecimento dos equipamentos; logística completa da obra; execução das obras civis e eletromecânicas, montagem dos quadros e infraestrutura elétrica; originação e gestão de clientes de geração distribuída; e estruturação de produtos financeiros.

No atual momento, dadas as condições de distribuição do FIP-IE, os investidores precisam ser investidores profissionais, ou seja, possuírem patrimônio mínimo de R$ 10 milhões de reais. No entanto, a partir de janeiro de 2023, o FIP-IE será aberto para investidores qualificados, tendo um tíquete mínimo de investimento de R$ 50 mil reais. O objetivo da BRS é abrir ao mercado a oportunidade de participar de um investimento verde, renovável, alinhado com os padrões ESG e com rentabilidade previsível e atrativa.