A Agência Nacional de Energia Elétrica negou pedido de excludente de responsabilidade pelo atraso na implantação das usinas fotovoltaicas Buritis e Machadinho. Os dois empreendimentos foram contratados no Procedimento Competitivo Simplificado do ano passado e deveriam ter entrado em operação comercial até 1º de maio de 2022.
Com a decisão, a diretoria da Aneel determinou a continuidade do processo de fiscalização, que pode resultar em sanções para as empresas Energias de Buritis I SPE Ltda. e Energias de Machadinho I SPE Ltda. Ambas pertencem ao Grupo Rovema.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica já aplicou penalidades contratuais às geradoras e estão sujeitas também a multas da agência por descumprimento do edital do certame.
A UFV Buritis tem 5,2 MW de capacidade instalada e entrou no sistema em 16 de junho. A UFV Machadinho tem potência de 5,3 MW e começou a operar em 9 de agosto. Ambas estão localizadas em Rondônia.
