O Grupo Energisa pretende investir cerca de R$ 620 milhões no Mato Grosso Sul em sua área de concessão, um aumento de 20% em relação ao investido no ano passado quando investiu R$ 516 milhões.

“As distribuidoras têm o papel de garantir a segurança no fornecimento e a universalização do serviço para todos os brasileiros. Precisam de investimentos constantes nas redes para apoiar uma transição energética sustentável, com clientes capazes de escolher a fonte de energia com segurança de que não ficarão sem esse insumo essencial da vida moderna”, disse o diretor-presidente da Energisa em Mato Grosso do Sul, Marcelo Vinhaes.

Segundo a companhia, para este ano, a maior parte da alocação dos recursos na distribuição está direcionada para ativos elétricos; aumento na potência instalada, permitindo o atendimento as cargas crescentes e desenvolvimento do estado, investimento massivo em equipamentos automáticos nas redes de distribuição, reduzindo interrupções e agilizando o restabelecimento da energia aos 74 municípios atendidos pela concessão.

Entre as obras que a Energisa está realizando na região para a melhoria e a ampliação do fornecimento de energia em Mato Grosso do Sul destacam-se: a nova subestação Progresso, na região sul de Campo Grande, a ampliação em Ribas do Rio Pardo com um novo setor de 138kV, a subestação Santa Luzia 2 em Nova Alvorada do Sul, a nova subestação Bela Alvorada, em Paraiso das Águas, a subestação de Vicentina, a nova subestação Mimoso, também em Ribas do Rio Pardo, a subestação de Tacuru e a nova subestação Bocajá, localizada em Laguna Caarapã.

Além de investimentos na expansão, reforma e interligação das redes de distribuição em 34,5 kV, focados em regiões rurais em desenvolvimento e a continuidade da automação das redes, com implantação de equipamentos telecomandados, os chamados religadores.

“São oito novas subestações em um ano, consideramos um recorde dentro do plano de investimentos, corroborando com nosso objetivo de cada vez mais evoluir com entregas significativas principalmente para melhoria da qualidade no campo e desenvolvimento do agronegócio”, finaliza Vinhaes.