A Acciona e a Acciona Energía obtiveram nota máxima (A) no exame de desempenho de sustentabilidade feito pela organização global sem fins lucrativos Carbon Disclosure Project (CDP), que avaliou este ano mais de 18 mil empresas de todo o mundo, das quais apenas 283 alcançaram a nota máxima.
O grupo ligado a energias renováveis e outros serviços reforçou sua presença entre os líderes na luta contra as mudanças climáticas, enquanto o braço específico de energia conquistou a máxima qualificação na primeira oportunidade em que se submeteu à avaliação da CDP, após sua entrada na bolsa em julho de 2021.
O índice leva em consideração a qualidade da informação pública, boas práticas, conscientização e gestão de riscos ao meio ambiente, além da fixação e execução de objetivos concretos e relevantes. Entre as conquistas, destaca-se que a maioria dos investimentos estiveram alinhadas com a taxonomia europeia de atividades sustentáveis em 2021.
Além disso, a produção renovável de 11.245 MW de potência instalada evitou a emissão de 13,4 milhões de toneladas de CO2 à atmosfera em 2021, o equivalente a emissões de um país do tamanho da Eslovênia em um ano, por exemplo. Ambas as companhias, guiadas por seus Planos de Sustentabilidade, estão também comprometidas com a regeneração do meio ambiente e o impacto positivo de suas atividades tanto nos ecossistemas como na sociedade.
Isa Cteep atinge A-
Por sua vez, a Isa Cteep obteve pela primeira vez a nota A- no questionário de mudanças climáticas do Carbon Disclosure Project (CDP). A companhia registrou um salto na classificação geral, depois de ter passado na nota C em 2021. A transmissora é signatária do Pacto Global desde 2011 e elencou sete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável prioritários, dentre eles o ODS 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima e o ODS 15 – Vida Terrestre.
Neste último, atua por meio do Conexão Jaguar, programa bandeira de sustentabilidade com foco na conservação da biodiversidade, na mitigação das mudanças do clima e no desenvolvimento de comunidades locais. A companhia possui metas anuais de ecoeficiência para redução das emissões de CO2 e realiza, desde 2019, a compensação integral das emissões dos Escopos 1 e 2, exceto perdas.