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A Louis Dreyfus Company (LDC) começou a operar como comercializadora no mercado livre de energia brasileiro. A companhia vê como positiva essa movimentação, pois, além de participar desse mercado em expansão no Brasil, a operação contribui para fortalecer a atuação sustentável da empresa, com a comercialização de energia limpa. Atualmente, as instalações brasileiras da LDC já adquirem 90% da energia que consomem do mercado livre, com cerca de 35 MW médios mensais.

Para atender a uma demanda crescente no país, a proposta da companhia é expandir a atuação do negócio de açúcar e etanol, abrangendo também a energia cogerada pelas usinas a partir da biomassa da cana. A LDC espera suprir assim a demanda da empresa e de seus clientes, aumentando a participação de energia renováveis na composição de uma matriz energética mais competitiva e sustentável.

Segundo o head da plataforma de açúcar para a região North Latam da LDC, Mario Barbosa, eles querem operar de forma direcional as oportunidades do mercado livre de energia, além de atender integralmente os mais de 40 grupos de usinas com os quais já originam açúcar e etanol. O mercado livre de energia está em expansão no Brasil e o executivo destaca que os principais fatores do crescimento são os preços competitivos, a previsibilidade da contratação sob demanda e a opção por fontes renováveis. Nos últimos 12 meses, as tarifas do mercado livre chegaram a ser 51% inferiores aos preços fixados pelo mercado regulado.

A companhia iniciou o projeto em 2022 como foco nos ativos e na operação direcional e para 2023 querem expandir a atuação para os clientes, além de continuar fortalecendo as atividades de comercialização de açúcar e etanol no país, incluindo o projeto da micro destilaria de etanol, e de créditos de descarbonização de biocombustíveis, aprofundando a atuação em economia de baixo carbono.