Todas as fábricas da PremieRpet passarão a ser supridas por energia solar a partir de abril de 2023. Isso só será possível graças ao investimento de R$ 940 milhões em uma usina solar no estado de São Paulo, o complexo de Castilho, por meio de um contrato de fornecimento de longo prazo (PPA – Power Purchase Agreement) com a Comerc Renew, braço de geração do Grupo Comerc.
Com capacidade instalada de 270 MWp, o complexo ocupa uma área de 690 hectares, o equivalente a mais de 600 campos de futebol, onde conta com cinco unidades de geração e 600 mil placas de energia solar. Desse total, 120 mil placas serão destinadas para suprir 100% da demanda das quatro fábricas da PremieRpet, localizadas em Dourado (SP) e Porto Amazonas (PR).
Com a iniciativa de adotar a energia fotovoltaica, a PremieRpet evitará a emissão de 16 mil toneladas de CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera ao ano. Para se ter uma ideia, esse número é equivalente ao consumo anual de 16 mil residências com média de 4 pessoas ou à absorção de CO2 realizada por 110 mil árvores durante 30 anos.
Para a diretora de planejamento estratégico e marketing corporativo da PremieRpet, Madalena Spinazzola, há muitos anos a empresa investe em potentes iniciativas sustentáveis. Uma das primeiras ações na companhia foi implementar o uso de eucalipto reflorestado para geração de energia térmica em suas operações fabris. Além disso, faz o reuso de água proveniente da chuva por meio de captação em lagoas e telhados, promove a iluminação natural em 75% dos espaços, zela pelo gerenciamento de todos os resíduos gerados nos processos produtivos e realiza a logística reversa.