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De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a política nacional para o gás natural foi negligenciada e sofreu desdém nos últimos anos. O chefe do MME deu como exemplo a inconclusão da Rota 3 e o sucateamento das UPGNs. Para ele, o último programa de governo que envolveu o energético foi o Plangas, em 2005, ainda no primeiro governo Lula. Silveira considera o gás natural fundamental não só para a segurança energética, mas também para a industrialização do país. “Política de Gás é obsessão para nós”, afirmou o ministro, que participou de evento nesta sexta-feira, 16 de junho, no Rio de Janeiro (RJ).

O governo aposta no Programa Gás para emprega como vetor de desenvolvimento de vaga de trabalho. Silveira voltou a criticar o índice de reinjeção de gás no Brasil, que segundo ele, é bem maior que o de outros países e poderia ser menor.

Sobre a renovação das concessões de distribuição, Silveira voltou a prometer que na semana que vem será liberada a consulta pública para o tema. O governador Claudio Castro, que participou do mesmo painel que Silveira, pediu um marco legal para as concessões, abrangendo vários setores. Segundo ele, problemas de concessionários não são exclusividade da Light (RJ) e citou segmentos como transportes e aeroportos, que também os enfrenam. A distribuidora carioca será uma das primeiras da fila da renovação e tem altas perdas de energia, o que vem afetando a sua saúde financeira, culminando com o pedido da holding de recuperação judicial. Segundo o ministro, o processo deverá ser cuidadoso de forma que os consumidores tenham segurança  e não saiam prejudicados.