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Desde a última quinta-feira, 14 de junho, um severo ciclone extratropical passou pelo Rio Grande do Sul causando ventanias e a maior chuva dos últimos 107 anos no estado, segundo dados do MetSul, com quedas de árvores, inundações e impedimentos de acessos na área metropolitana e litoral. As interrupções no fornecimento de energia elétrica chegaram a 474 mil unidades consumidoras no pico do temporal, 400 mil na concessão da Equatorial e 74 mil na RGE, número que vem reduzindo gradativamente com as ações das equipes de plantão, manutenção e obras. Nessa manhã ainda havia 18 mil pontos sem luz no estado.

Por decisão do ministro Alexandre Silveira, o Ministério de Minas e Energia (MME) instaurou no sábado, 17 de junho, uma sala de situação para acompanhar a indisponibilidade dos serviços no estado. Além do MME, o comitê é formado pela Aneel e as distribuidoras RGE e Equatorial. O objetivo é buscar todas as medidas necessárias para o rápido restabelecimento das regiões afetadas. Também haverá atenção especial para o restabelecimento do serviço para hospitais e demais unidades s imprescindíveis à prestação de apoio aos afetados. Até então foram confirmadas 13 mortes no estado relacionadas ao fenômeno meteorológico.