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O Hidrogênio Verde, também conhecido como o combustível do futuro, ganhou espaço durante a Arena Enase, no Encontro Nacional dos Agentes do Setor Elétrico, que aconteceu na última quinta-feira, 22 de junho. O H2V é feito a partir da eletrólise. Porém a energia inicial para a realização deste processo precisa vir de fontes renováveis para que o combustível se enquadre na categoria de fonte limpa. Assim, sua produção se dá sem a emissão de carbono. Por esse motivo, especialistas veem este tipo de combustível como chave para um mundo neutro em carbono.

Mas é preciso dedicar atenção aos subsídios para o desenvolvimento do hidrogênio verde, visto que ele tem várias rotas tecnológicas e com isso, é possível abrir um leque de incentivos ao longo do processo. As linhas de financiamentos são fundamentais para reduzir o custo de produção do H2V.

Arena Enase: Hidrogênio Verde – Quais incentivos podem tornar o sonho real?

Algumas empresas já se mostram interessadas em investir nesse modelo de geração, mas apesar do cenário parecer confortável, é preciso contar com a segurança jurídica para implementar a transição energética. Uma regulação apropriada, apoio do governo, incentivos fiscais e tributários são pontos cruciais para que as empresas tenham segurança em investir nos projetos de hidrogênio verde.

Para Nivalde Castro, Coordenador Geral do GESEL, a energia brasileira é muito barata, e com a geração distribuída a tendência do preço de energia é cair ainda mais. “O financiamento é a palavra chave. A modelagem financeira é decisiva para reduzir os custo da produção do H2V”. destacou.