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O grupo habitação, onde energia está inserido, com 0,96% de variação e 0,14 ponto percentual de impacto, foi o destaque na composição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 de junho, que ficou em 0,04%. O valor é 0,47 ponto inferior aos 0,51% de maio. O IPCA-E, acumulado trimestral do IPCA-15, ficou em 1,12%, menor que os 3,04% registrados no mesmo período de 2022. Nos últimos 12 meses, o IPCA-15 acumulou 3,40%, abaixo dos 4,07% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho do ano passado, a taxa foi de 0,69%.

De acordo com o IBGE, a alta de 1,45% e o impacto de 0,06 ponto percentual na energia residencial vieram de reajustes aplicados em quatro áreas: em Belo Horizonte (MG), onde houve reajuste de 14,69% a partir de 28 de maio; em Recife (PE), em que o reajuste de 8,33% vale desde 14 de maio; em Fortaleza (CE), onde o reajuste de 4,85% foi aplicado a partir de 22 de abril; e em Salvador (BA), onde houve reajuste de 8,28% a partir de 22 de abril.

A energia elétrica também influenciou no índice regional de Recife, cuja variação de 45% veio em função das altas de 8,21% na energia residencial e de 4,61% na taxa de água e esgoto.